Dia do trabalho -1-

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Desculpa se você não gostar do cap mas é que eu estou meio para baixo em relação as minhas histórias (tenho mais de uma no Wattaps e estou com um projeto de Tokyo Revengers)

É difícil ganhar reconhecimento nas plataformas...

Por isso, sempre que alguém comenta eu vou lá e agradeço, seja crítica ou qualquer outra coisa.

Então a todos vocês que comentam eu só tenho a á agradecer. A melhor coisa que um escritor quer e pode ganhar é o seu leitor expondo o que acha de sua obra.


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Como as lembranças de seu passado vieram à tona S/n voltou à estaca 0, seu ânimo de antes não é o mesmo e seus sorrisos sinceros não apareceram mais com tanta frequência.

Claro que todos que estavam lá, aquele dia, se sentem culpados por fazê-la falar, mesmo com a menor falando que nenhum deles têm culpa...

Todoroki havia percebido a mudança repentina, assim como os outros colegas, e até mesmo cogitou que a culpa era do "beijo", mas tirou isso de mente lembrando que no dia que ela faltou a mesma tinha ido resolver alguns problemas.


<Shoto.T>

-Oi S/n

Oi Todoroki, tá tudo bem? -

-Ta sim, hoje é um bom dia para fazermos o trabalho aqui em casa, o que você acha?

Estou sem nada para fazer... Então por mim tudo bem -

Que horas eu posso ir? -

Não esquece de me mandar o seu endereço -

-Ok, pode vir por agora

-O endereço é xxxxxxx n°xxx

Ta bem! -

Só vou me trocar e pegar os materiais -

Até mais :) -

-Tchau

Conversa off


--S/n On--

Após largar o celular vou até meu guarda-roupa e visto uma calça jeans que fica mais justa no corpo, já que gosto desse tipo de roupa (desculpa se você não gosta), ponho uma blusa social branca junto com um suéter um pouco largo de cor azul.

Pego uma mochila de couro vermelho que eu tinha e lá dentro coloco: Meu tablet, carregadores, fone, cadernos, livros, estojo, celular e um kit que toda garota deve carregar.

(foto na capa (ignora os óculos e a cor do cabelo e olhos)) 

Saio de casa a trancando, decido ir caminhando até lá e no caminho eu encontro um garoto chamado Natsuo carregando um monte de sacolas, percebendo que íamos pelo mesmo caminho decido ajudar ele até certo ponto.

No início ele não aceitava a minha ajuda, mas depois acabou aceitando.

Era estranho que até o momento estávamos andando para a mesma direção, afinal já havia se passado 10min, enquanto caminhávamos fomos falando de vários assuntos aleatórios.

A Filha Do All For One (BNHA)Onde histórias criam vida. Descubra agora