sunflower

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Como os girassóis de Van Gogh você foi minha tinta amarela, minha completa e mais bonita desgraça, a minha ruína ao qual escolhi ir me afundando e bebendo dela até não resta mais nada em meu ser.

Como os girassóis de Van Gogh você foi meu sol por muito tempo, até perceber que ao chegar o por do sol eu me tornava um completo vazio de confusões esperando o amanhecer, esperando você voltar para meus braços e me dar mais de sua pura ilusão ao qual chamei de amor.

Como a tinta amarela que van gogh idolatrava você era meu universo inteiro, a definição de nosso amor é a obra o grito. Pois, depois de você minha alma grita pela noite e tudo que nem há, grita por mim que se perdeu em você nestas infinitas idas e vindas de uma história estranha como o sorriso da Monalisa.

AH!? Você é a minha Monalisa, minha melhor obra e também a minha ruína, tudo aquilo que me sufoca o que me arrancar o ar, mas que me da, o sentido de viver. Amor, você é a minha euforia, a razão pela qual eu me sufoco em toda está utopia e escolho jamais achar a porta.

Amor, me dê a mão e bailaremos durante o por do sol, enquanto viajo no seu sorriso e vago em toda a sua beleza, meu pequeno girassol.


_Rose






Poema Inspirado no livro "Vante".

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