Notas para o leitor

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Olá, sou novo no mundo das letras como devem calcular esse é o meu primeiro livro baseado num sonho que tive (risos).

É um conto que relata a invasão de uma ilha, e que por acção das partes em conflito semeiam o caos e consequentemente a destruição completa da ilha, os nativos iram lançar se em uma nova aventura a procura de meios para a sua sobrevivência.

Para mais fique comigo e acompanha o desenrolar dessa história.

Em quanto o mundo todo evolui, nós nos limitamos a crescer como um povo monótono, vivemos em mundo só nosso, claro que foi um mundo que criámos para nos afastar do resto do mundo. Passarmos por despercebidos, assim não seríamos alvos de potência e assim foi até que surgiu a máquina de guerra os dominadores ou melhor os exploradores.

Ano 2045 a guerra ainda se faz sentir na costa de uma ilha com encantos de cortar a respiração, encanto esse que foi perdido durante um longo conflito entre os nativos ea maquina de guerra, nome pela qual era conhecida as tropas estrangeiras que dominavam territorios nessa época.

A decadas que o conflito dura, no ar pairava o cheiro de polvora. Chamas consumiam a vegetação, havia restos mortais por tudo quanto é canto.

Não tivemos escolha fomos obrigado a explorar os recursos da nossa ilha para poder sobreviver a guerra, quando eles se aperceberam que a ilha não tinha mais nada por explorar nos surpreendemos pelo recuo súbito das linhas de combate inimigas meses apôs meses, semanas a pôs semanas, dias a pôs dias ate que se foram.

Foi então que novamente a paz estava reestabelecida, nosso povo estava livre e feliz. Felicidade essa que não durou muito tempo, aguerra havia arrasado tudo as mina terrestre tornaram o nosso solo seco os animais as arvores foram reduzidas as cinza não havia alimento nem mantimentos, nosso povo estava a morrer novamente.

Foi então que Ael olhou a sua volta e começou a gritar:

#Ael
-Nosso povo esta a morrer, de tudo que um dia nos pertenceu hoje nos foi tirado, mas nem por isso temos que morrer o nosso povo tem que sobreviver.

As pessoas que estavam a sua volta olharam pra ele, aos poucos aproximavam mais pessoas formando assim uma pequena multidão querendo ouvir o que o jovem dizia.

-Se continuarmos parados podem crer que a morte é certa.

Responde uma voz vindo do publico.

-Nós fomos criados nessa terra esse é o unico lar que temos, se ela morrer nós morremos com ela.

-Tivemos

Corrige Ael.

-Então o que sugeres meu jovem guerreiro?

Perguntou um senhor com misterioso que estava sentado ao lado.

-Meu nome é Ael caro senhor, se quisermos sobreviver temos que partir em direcçao ao mar.

O povo ficou agitado.

-Ael admiro sua coragem, mas todos aqui presente sabem que o nosso mar está impuro, as águas foram contaminadas pelas embarcações abatidas durante a guerra.

Logo surgio uma outra voz sou que desta feita no meio do publico era a voz de uma mulher jovem não muito alta nem tão pouco baixa, magra, cabelos compridos e escuro como a noite sem luar e esta dirigindo-se ao lado de Ael ficando de frente com a população. E disse:

-O palestrante tem razão temos que enterrar os mortos, parar de lamentar, limpar as lagrimas, levantar a cabeça se quisermos sobreviver, arregacemos as mangas pôs o futuro pertence nos.

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