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TAINÁ NARRANDO 👄

Acordei com aquela dor no corpo, me levantei e fui pra cozinha, fiz alguma coisa pra mim comer e depois fui tomar um banho, sai, coloquei um vestido pra ficar em casa mesmo.

Meu dia foi ali em casa, andado de um lado pro outro, pesando como eu uma menina de alta classe iria se mudar pra um morro, acabei dormindo a tarde toda.
Acordei com o rosto todo amassado, me levantei fui até o banheiro lavei o rosto saquei e aí que eu dei conta que o Henri não tinha ligado pra mim, decidi ir fazer uma surpresa pra ele, tomei um banho, sai, me sequei, coloquei um conjunto de lagerir vermelho, porque hoje a noite promete, coloquei um short preto desfiado, uma blusa grande caidinha de lado branca e calcei minha havaiana, passei perfume fiz uma make leve e peguei minha chave, já ia dar umas 20h30, desci peguei meu carro e antes de ir pra casa do Henri comprei alguma coisa pra gente comer lá e dei partida pra casa dele, procurei em todo os cantos do carro a chave dele e até que encontrei, desci do carro e abri a porta com maior cuidado, entrei e logo escutei os gemidos, tentei manter a calma e fui direção ao quarto dele e a porta tava meio aberta e minha visão me confirmou que eu já sabia, naquela hora eu senti raiva, ódio e as lágrimas veio a descer, descia sem parar e a única coisa que eu consegui fazer foi fala o nome dele

Tainá: Henri - Falei entre soluços, o mesmo parou o que estava fazendo e a menina que estava com ele me olhou, Henri saiu de cima dela e foi logo se vestindo e vindo em minha direção.

Henri: Tainá não é isso que você tá pesando - falo tentando se explicar e tentando relar em mim.

Tainá: A não Henri? Você tavam brincando de médico, acertei? - falei debochando e limpando as lágrimas

Henri: Tainá deixa eu te explicar - tenta tocar no rosto dela

Tainá: VOCÊ TIRA ESSA NÃO DE MIM E FAZ UM FAVOR SOME DA MINHA VIDA, E SABE ESSA ALIANÇA AQUI VOCÊ ENGOLE - tirei a aliança e joguei no chão - você NUNCA mais me procura.

Henri: Tainá, você não vai terminar comigo assim

Nem dei ouvidos e a única coisa que fiz foi sair daquela casa, e entrei no meu carro, encostei minha cabeça no volante, escutei alguém batendo no vidro, olhei e era ele, dei partida no carro e sai catando pneu, fui em direção a meu apartamento, cheguei e desci do carro fervendo e as lágrimas caia sem parar, entrei no meu apartamento jogando as coisas no sofá e fui em direção ao meu quarto, peguei minha mala e mais do que nunca eu queria sair daqui, eu sabia que o Henri iria me procurar e eu indo pro morro ele não iria atrás e assim adiantava uma coisa que já estava por vim. Fui arrumando minhas roupas nas malas e as lágrimas caiam, eu acho que a última vez que chorei assim foi quando minha mãe morreu, na minha cabeça passava como se fosse um filme meus momentos com o Henri, eu arrumei todas as malas e deixei em um canto do quarto, me deitei e tentei dormi, meu celular não parava de tocar, já estava me deixando nervosa taguei o mesmo longe que parou de tocar e eu finamente dormi.

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Aí que voltade de tacar meu celular na parede🎶

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Do asfalto ao morroOnde histórias criam vida. Descubra agora