𝗻𝘂𝗺𝗯𝗲𝗿 𝗳𝗼𝘂𝗿: Massagem erótica.

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Me despeço do loiro que deixava o estabelecendo, logo depois de fechar a porta.
Ao me virar de costas vejo a indiana saindo de trás do balcão com sua intensão de explicações e talvez ela estivesse certa, o que foi que eu fiz...

Balancei minha cabeça assim que comecei a ouvir o pronunciamento da garota em minha frente.

— Tá, agora que temos nosso momento a... Sós, que tipo de marketing foi aquele, gata? — A indiana gesticulava com suas mãos pequenas enquanto andava em círculos em volta de meu corpo.

— Simples, um marketing de pega casados. — Acaricio seu queixo enquanto deixava um sorriso carismático escapar de meu rosto, caminhando até o balcão me posicionando atrás do mesmo.

— O quê? Não... — Ficou boquiaberta soltando um sorrisinho maroto. — Sua velha safada!

Franzi meu cenho pousando minha mão sobre meu peito, fingindo uma expressão que exalava ofensão.

— Shivani! Eu jamais pegaria homem, casado ou comprometido! — Esbravejei cruzando meus braços enquanto olhava a Indiana. - Eu tenho classe, okay?

— Só se for de puta. — Ela gargalha.

Sorrio sarcástica dando o dedo do meio para garota em minha frente.

Logo a porta do estabelecimento é aberta e quem passa pela mesma era, Sabina, me abrindo um sorriso.

— Cheguei, bitch's — Fala em seu jeito "exagerado" de ser, mas que eu amo.

— Ah, finalmente você apareceu. — Falei indo até a mesma, a abraçando em seguida.

— Vim te buscar para irmos jantar gatinha. — Ela comprimentou Shivani e seguiu até a porta da loja.

— Fecha a loja para mim? — Pedi segurando as mãos de, Shivani.

— Sem problemas, girl.

— Gente que isso? Lubrificantes novos? Quero! — A morena sorriu indo até prateleira pegando um de cada sabor, da edição limitada. - Coloca na minha conta Gaby.

Revirei os olhos indo até a mesma, e a puxando pelo pulso para fora da loja antes que ela levasse algo a mais da mercadoria.

— Aí que isso, Any, cadê o carinho? — Choramingou segurando em minha mão que estava agarrada em seu pulso.

— Você não pode ver nada novo que quer levar, pela amor de deus, María!

A garota então apenas bufejou.

Josh beauchamp.

Entrei ao prédio pensando em tudo ainda que havia acontecido a horas atrás. Não foi traição, foi um descontrole apenas, aquela morena é um pecado, por Deus...

Suspirei negando com a cabeça enquanto abria a porta de meu apartamento, chamei por Taylor e nem um sinal da garota, suspirei desapontando, praticamente esquece que tem um namorado para cuidar e que precisa de atenção. Optei por limpar todo o apartamento e o deixá-lo em ordem, enquanto o tédio me consumia.

𝐒𝐄𝐗-𝐒𝐇𝐎𝐏.Onde histórias criam vida. Descubra agora