𝐒𝐄𝐗-𝐒𝐇𝐎𝐏.

𝗻𝘂𝗺𝗯𝗲𝗿 𝗳𝗶𝘃𝗲: Sonhos Proibidos.

Oh meu Deus.

Oi...

Sex-Shop is back?

Não sei, talvez...

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Masturbava o pênis do loiro que estava sentando sobre a mesa cada vez mais rápido, olhando para suas expressões faciais que transmitiam puro tesão e sofrimento. Soltei um sorrio com os meus atos sobre ele, vendo os dedos de seu pé se contrairem me fazendo pensar que o garoto estava quase atingindo seu máximo.

— Oh céus, Any... — Gemeu o maior, sofrido. — Me deixa gozar na sua boquinha, vai... — Mordeu seu lábio inferior com a voz arrastada.

Extremeçi sentindo um calafrio por todo meu corpo, com sua fala, sem reação senti meu coração disparar sem saber o que fazer.

── Me chupa,. ── Pediu o garoto, segurando em seu próprio pênis.

O que poderia dar errado? Retirei minhas luvas, me abaixando diante do colo do garoto, retirando sua mão dali e...

trrim, trrim...

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— Gabrielly? ANY! — Voz de Shiv.

Me disperto assustada levantando de meus braços, olhando para os lados, onde o loiro estava?

— Cruzes, estava até babando... — Dizia a garota me olhando com o semblante incrédulo, movendo uma mecha de cabelo a frente de meu rosto para trás.

Rapidamente saí do meu transe, limpando o canto de minha boca.

— Eu já ajeitei as reposições e fechei a loja, estou de saída — completou.

— Tudo bem obrigada, Shivani.

Coçei meus olhos enquanto a acompanhava até a porta me despedindo da Indiana, bocejei voltando em direção ao balcão.

tá, o que acabou de acontecer?

É estranhamente estranho você ter um sonho erótico com seu cliente, ainda mais ele sendo comprometido? Me sinto tão...

Excitada?!

Seu comprimento no sonho não era nada mau...

Não Any, para!

Neguei minha cabeça afastando esses pensamentos de minha mente, em meio de distração resolvi fechar a loja; recolhi alguns produtos, virei a plaquinha para close – que estava pendurada sobre a vidraça – abaixei a persiana, e por fim, passei um paninho sobre a bancada.

Olhei para o relógio e no ponteiro marcava 10:30pm, suspirei cansada pegando as chaves de meu carro deixando o estabelecimento, apagando as luzes do letreiro antes de sair.

Fechei a loja, trancando a porta atrás de mim e suspirando enquanto guardava a chave na bolsa. A noite estava fresca, e o ar parecia carregar a promessa de algo novo. Caminhei até meu carro, refletindo sobre o dia agitado e especialmente sobre a interação que tive com Josh.

Liguei o motor e comecei a dirigir, as ruas iluminadas passando rapidamente por mim. Meu celular, colocado no suporte ao lado do volante, vibrou. Uma mensagem de Josh. Olhei rapidamente para a tela.

"Oi, Any. Foi divertido hoje na loja. Quem sabe a gente repete a dose? ;)"

Senti um arrepio de excitação percorrer meu corpo. Josh tinha esse efeito sobre mim. Mas sabia que era mais seguro responder quando chegasse em casa. A noite estava calma, o trânsito leve. Concentrei-me na estrada, mas minha mente estava longe, revivendo cada toque e olhar que trocamos mais cedo.