Capítulo 30 - Nem Sempre as Coisas Acontecem Como Você Deseja

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Surpresaaaaa!

Vim rapidinho postar mas já vou voltar ao trabalho.
Boa leitura meus amores!

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Lena Luthor  |  Point of View






— Parece que alguém está acordando! – Lori falou quando os olhos do homem tremeram ainda fechados.

Ela saiu da sala saltitando e cantarolando uma música que eu desconhecia.

— Aleluia! – Exclamou Alex.

Já fazia umas duas horas que Alex e Brainy tinham chegado em casa e somente agora o cara resolveu acordar.

Nós estávamos na sala e o lobisomem estava sentado na cadeira no meio do cômodo, com as mãos presas atrás do corpo e as pernas também presas.

Lori depois de poucos minutos voltou com um balde na mão, sorrindo pegou o balde e com as duas mãos jogou no rosto do homem que depois desse ato abriu os olhos instantaneamente e começou a tossir.

— O que? – Ele piscou os olhos algumas vezes e nos encarou confuso. — Onde estou?

— Está na minha casa. – Lori disse.

— O que querem comigo? – Ele rugiu tentando se soltar inutilmente.

— Hey, calminha ai, rapaz! – Alex falou.

— Me soltem agora! – O homem exigiu.

— Por que você não tira as informações da mente dele, não é mais fácil? – Brainy sussurrou extremamente baixo para o lobisomem não ouvir.

— Porque assim é mais divertido. – Dei de ombros.

Realmente era mais divertido.

— Se acalme só queremos respostas e se você for sincero vamos acabar com tudo isso rapidamente. – Lori falou. — Queremos saber o que você... Qual é o seu nome mesmo?

Ele nos olhou com receio.

— Derek. – Ele sussurrou.

Estreitei os olhos o encarando atentamente.

— Brainy? – Chamei-o que prontamente me olhou curioso. — Você acha que nosso hóspede está sendo sincero?

— Definitivamente não está. – Ele analisava as feições do homem, sorri sabendo que ele até poderia sentir as emoções do lobisomem.

Eu podia acabar com isso tudo rapidamente, mas gosto de perguntas e respostas sinceras, se não for assim pior para o interrogado. Gosto de apreciar e conhecer o modo das pessoas agirem neste momento, mas no fim sempre descobria tudo antes da morte do tal.

Aproximei-me dele e seu coração disparou quando fiquei na sua frente ele me olhava estupefato.

— Oi! – Sorri gentil.

— O-oi. – Ele gaguejou.

— Olha, eu me chamo Lena e eu quero que você seja sincero com a gente... Vamos ser sinceros, se mentir mais uma vez para nós, você não vai gostar do jeito que vou tratá-lo. – Eu disse sorrindo como uma garotinha inocente. — Agora mais uma vez? qual o seu nome?

Ele ficou me fitando, mas não disse uma palavra.

Bufei contrariada.

— Ficar calado também não te ajudará. – Falei mudando minha compostura.

A Primeira Eterna - Livro 1 - KarlenaOnde histórias criam vida. Descubra agora