𝐶ℎ𝑎𝑝𝑡𝑒𝑟 𝑂𝑛𝑒: How It All Started

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"Os Black fazem qualquer coisa por poder."

Phoenix's

Meu nome é Phoenix. Por que? Bem... Eu vou deixar essa informação para um momento mais empolgante da história.

Vamos começar com o básico. James Potter e eu somos gêmeos. Não idênticos, óbvio, eu sou mais bonita. Dúvida?

 Dúvida?

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James e eu podemos não ser idênticos por fora, mas por dentro, éramos quase como a mesma pessoa

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James e eu podemos não ser idênticos por fora, mas por dentro, éramos quase como a mesma pessoa.

Quando chegamos a Hogwarts, fomos selecionados para a Grifinória, juntos. No nosso primeiro dia, fizemos dois amigos em comum: Remus e Sirius.

Sirius estava mais para um garoto distante e estranho, mas ainda era um garoto divertido. Remus era um doce, um amor de pessoa.

James dividiu o quarto com os dois e mais um garoto, Peter, cujo eu não gostava nem um pouco.

Eu tive muita sorte na seleção do dormitório, minha colega era Lilian Evans. Ela era extremamente inteligente e dedicada, e viramos amigas imediatamente.

Depois de algum tempo, percebi que Lily era uma nascida trouxa, por conta das cartas que recebia dos pais e dos objetos estranhos que usava. Eu não era nenhuma sangue puro nojentinha, bem eu era uma sangue puro, mas não era preconceituosa nem de longe. Quando Lily descobriu que eu sabia, me pediu para manter segredo, ela já era excluída o suficiente por ser diferente dos outros bruxos. Eu a abracei e disse que isso ficaria só entre nós, desde que ela me mostrasse as funções dos seus objetos estranhos e me ajudasse na matéria de poções, eu era péssima.

Nossos primeiros anos em Hogwarts não foram tão empolgantes, então não sei muito sobre o que contar aqui. Mas no nosso quarto ano, tivemos algumas aventuras.

Sirius, Remus e eu sempre estávamos juntos, e começamos a passar muito tempo junto a James e Peter. Os outros alunos chamavam os quatro de "Marotos". Sirius e eu estávamos jogando xadrez bruxo no grande salão, quando Remus correu até nós com um jornal em mãos.

HÁ UM BRUXO DAS TREVAS ATACANDO, VOLDEMORT! Olhe Phoe, ele parece perigoso! - Remus me entregou o jornal e Sirius repousou sua cabeça em meus ombros para ler as palavras.

— E o que será que ele quer? - Perguntei.

— Esse bruxo... Esse nome não é estranho. - Sirius disse.

— O que quer dizer com isso, Sirius? - Remus perguntou.

— Ouvi meus pais conversando sobre um aliado, seu nome não foi mencionado, mas diziam que ele se tornaria um grande bruxo das trevas, e seria capaz de controlar o mundo da magia. - Sirius resmungou enquanto encarava o jornal.

— Acha que seus pais iriam tão longe? - Perguntei, agora encarando seu rosto.

Os Black fazem qualquer coisa para manter título e poder. - Sirius disse, tristemente.

— Você não tem que ser como eles, Sirius. Você não é como eles. - Peguei seu rosto em minhas mãos e olhei no fundo de seus olhos escuros.

— Só queria que não envolvessem Regulus em suas artes trevosas, ele também não é como eles...

— Regulus tem juízo, vamos torcer para que ele o mantenha. - Remus disse.

[...]

Eu estava no treino de quadribol, quando James voou para perto de mim e disse:

Você ouviu sobre o tal "Bruxo das trevas"?

— Sim, ouvi. Estou preocupada sobre isso, acha que poderia chegar a Hogwarts?

— É muito difícil. Hogwarts é um lugar extremamente seguro, e Dumbledore nunca deixaria que nada acontecesse aos alunos.

— Talvez... Ainda assim, tome cuidado.

— Eu tomarei. - James deixou um beijo em minha bochecha e saiu do campo.

— James não deveria estar no treino também? - Sirius perguntou quando voou para perto, ficando no lugar onde antes meu irmão estava.

— Me lembro de ele ter dito que iria a algum lugar com Pettigrew. Sabe, Sirius... Eu não confio nesse garoto. - Revelei.

— Eu sei, também nunca gostei muito dele, mas seu irmão é esperto, não se preocupe. - Sirius me tranquilizou e voltou ao seu posto.

[...]

— O que é isso, Lily? - Me sentei ao lado da ruiva em sua cama.

— Ah... Isso é um MP3, Phoe. - Ela respondeu.

— E para que serve? - Peguei cuidadosamente o objeto em minhas mãos.

— Serve para armazenar músicas, assim você pode ouvi-las depois! Veja. - Lily apertou um botão no aparelho, que começou a emitir uma melodia harmoniosa.

— Incrível! Os trouxas são realmente fascinantes. - Lily sorriu e se levantou.

— Venha! - Estendeu a mão para mim quando começou a dançar.

Sorri de canto e peguei em sua mão, dançando ao seu lado.

Lily e eu poderíamos passar horas nos divertindo juntas em nosso dormitório, e com certeza nem notaríamos. Mas daquela vez notamos graças a um estrondo da porta.

PHOENIX, VENHA!  NÃO ENCONTRO REMUS EM LUGAR ALGUM! - Sirius disse assustado.

Soltei a mão de Lily e corri para fora do quarto.

— Já olhou em tudo mesmo, Sirius? As vezes ele pode apenas estar estudando, ou se encontrando com alguma garota. - Disse enquanto Black e eu descíamos rapidamente as escadas em direção à comunal.

— É claro que sim, eu não te chamaria com tanta preocupação a toa! - O olhei ironicamente. - Está bem, eu posso exagerar um pouco as vezes, mas qual é, Phoe, desde quando Remus some para estudar ou encontra garotas? Você o conhece tanto quanto eu!

— Já olhou na torre de astronomia? - Perguntei.

— Já, o que ele faria lá sem nós dois? - Sirius respondeu.

— Então venha, já sei onde procurar! - Puxei sua mão, o levando para fora do castelo.

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Corpo Sem Alma | Sirius BlackOnde histórias criam vida. Descubra agora