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— MEU DEUS DO CÉU! — a apresentadora gritou e todos rimos — Agora eu entendi o por que de vocês me mandaram lembra quando o Thur disse que nunca entraria em uma briga!

Nós rimos

— Então né, pra cê vê — meu namorado diz

— Thur você é muito fofo! — a apresentadora fala fingindo choro — cê tem algum amigo, da minha idade, igual a você, disponível? To precisando!

— Não — ele rir — Mais se eu achar alguém eu te passo um Whats

Nós rimos

— O jeito é esperar então — a apresentadora fala — Enfim, enquanto esperamos, continuem a historia, por que tá ficando cada vez mais interessante

Não lembro de muita coisa de quando a gente chegou na mansão depois da festa, só sei que eu apaguei assim que deitei na cama do quarto do Thur. E não, a gente não fez as pazes, mais o quarto dele era o primeiro quarto então, foi o primeiro que eu entrei.

Acordei com a luz do sol na minha cara, por que deixamos a janela aberta ontem. Era bem cedo por que quando olhei pela janela o sol ainda nascendo. Me sentei na cama tentando fazer com que minha alma voltasse para o corpo e quando olhei para o quarto vi o Thur, sentado em sua cadeira, dormindo.

Ele tinha dormido ali? Bem, provavelmente foi por que eu roubei sua cama. Mais era uma enorme cama de casal, caberia ele ali comigo tranquilo.

Levantei da cama e fui até ele, me agachei na sua frente e o chamei baixinho

— Thur? — ele se arruma na cadeira e ainda com os olhos fechados ele responde:

— Hmm?

Ri do mais velho e falei:

— Vem pra cama, você vai ficar com dor se continuar nessa cadeira!

Não sei se ele entendeu ou só foi por que eu dei um impulso para ele levantar, mais ele ficou de pé e se jogou na cama, praticamente dormindo, e eu o enrolei.

— Boa noite, gatinha — foi a última coisa que ele disse antes de voltar a dormir um sono pesado.

Eu sorri mais logo fico triste lembrando de tudo por trás desse simples apelido. Volto ao mundo real afastando os pensamentos de mim.

Fui até a janela e fechei a mesma logo depois ligando o ar. Quando terminei de fazer aquilo, olhei para a cama só para ter certeza de que estava tudo certo pude perceber seus machucados. Não estavam cicatrizados e uns ainda sangravam um pouco.

Fui até ele e abaixei do lado da cama observando o mesmo, passei meu polegar em sua testa limpando uma fina gota de sangue que escorria de uma ferida.

Me senti culpada, afinal a culpa daquilo era minha!

Sai do quarto e deixei o menino dormindo e fui ate o carro do coringa pegando os celulares que eu tinha guardado lá ontem, deixei os dos dois meninos em cima da mesa e peguei o meu para resolver umas coisas.

Não quero nem ver a cara deles quando descobrirem.

Não quero nem ver a cara deles quando descobrirem

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𝐏𝐎𝐃𝐋𝐎𝐕𝐄 || 𝐀𝐑𝐓𝐇𝐔𝐑 𝐅𝐄𝐑𝐍𝐀𝐍𝐃𝐄𝐒Onde histórias criam vida. Descubra agora