Capítulo 1

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Akardya POV

eu estava na frente de um acusado de estupro e assassinato,ele me olha rindo como um louco,rolo os olhos por baixo da mascara

Homem: Eu ja disse que não fiz nada,você não pode fazer nada comigo -ele diz rindo

Akardya: Você conhecia a vitima? -coloco as fotos em cima da mesa

Homem: Você é uma delicia sabia? -da um sorriso norjento- porque não tira essa mascara?

Akardya: Um lixo como você não merece ver meu rosto,agora responda as malditas perguntas,ou vou te socar até conseguir abrir um buraco nessa sua cara feia -franzo a testa

Homem: Quero v... -ele arregala os olhos

do nada ele se levanta e comega a gritar segurando o peito,os guardas entram e tentam acudir,então o acusado cai no chão

me levanto e vou até o corpo,abaixo e vejo se tem pulso

Akardya: Ligue pra funeraria -fico de pé

Policial: Senhorita Co... -levanto a mão

Akardya: Me poupe do discurso,você e nem ninguem manda em mim,garoto -saio da sala de interrogatorio

saio da delegacia,Watari ja estava esperando com a limosine,assim que me aproximo ele abre a porta

Watari: Boa tarde senhorita -diz o idoso sorrindo

Akardya: Boa tarde Watari -digo tranquilamente,eu ia entrar mais paro

olho ao meu redor examinando as pessoas,franzo a testa- "alguma coisa está errada"

Akardya: Vai pra casa,eu chego lá mais tarde -saio andando sem esperar resposta

algumas pessoas me olham torto devido a mascara,mais ignoro,atravesso a rua tranquilamente,coloco as mãos nos bolsos do sobre-tudo

paro na frente de uma loja,as TV's passavam um noticiario

Reporter: Cinco presidiarios morreram hoje,todos vitimas de infarto -ela conta mais algumas informações

"estranho" -me sinto observada,volto a me locomover na multidão,entro em um beco sem saida,escuto passos atras de mim,logo uma arma

Homem: Ei olha pra ca,vadia -escuto ele esbravar

Akardya: Nossa,que agressividade -me viro

Homem: Você colocou meu irmão na cadeia -começa a se aproximar

Akardya: Eu pus um monte de gente na cadeia,uns na cadeia e outros no cemiterio,seja mais especifico -digo sem me importar

Homem: O caso de violencia contra a mulher -franzo a testa

Akardya: Ah,aquele filho da puta que quase matou a esposa e os filhos de tanto bater? claro eu me lembro,eu dei uma surra memoravel nele -sorrio- aquele cara ficou em coma quase um ano depois daquele surra -fico observando o rapaz

então escuto vozes no inicio do beco

Policial: Mão pra cima -grita e aponta a arma pro rapaz

Homem: Mais um passo -ele me segura colocando a arma na minha cabeça- e eu mato a detetive -rolo os olhos

Akardya: Você não vai fazer isso -digo tranquila

Homem: Ah não -antes que ele puxe o gatilho

seguro a arma a virando pro ceu,ouço algumas pessoas gritando por causa do barulho,chuto a perna do rapaz e o giro no chão

A esposa do detetiveOnde histórias criam vida. Descubra agora