Izuku Midoriya foi culpado de um crime que não cometeu e foi preso por engano.
Na prisão, ele encontrará Bakugou, um prisioneiro que mudará sua vida completamente.
Depois de sofrer as piores atrocidades e suportar inúmeras quedas, Deku será capaz de...
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CANIBALISMO!
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Com pesar, tentei esquecer aquele retiro e o tempo. Naquela época ele estava trancado em uma casa, cercado por verdadeiros canibais; E então ele se arrependeu de não ter escolhido a pena de Ryuichi, porque talvez se ele o tivesse escolhido, o destino não estaria envolvido nesta teia de circunstâncias que provavelmente o levariam a ser comido vivo.
O homem esquelético comeu o pobre homem no chão. Então ele pegou uma navalha e cortou suas orelhas, então afrouxou as lâminas em suas bochechas.
A infeliz vítima gritou dolorosamente pela imensa dor que sentia; Seus gritos eram como arrepios no lago, por assim dizer, por quão terríveis eles eram.
O pobre Izuku cobriu os olhos com as mãos, mas Tomura, que o abraçou afetuosamente por trás, deu um tapa em seu pulso, forçando-o a testemunhar o ato mais doentio que ele já tinha visto.
Embora ele tivesse tentado escurecer a visão para deixar seus olhos pretos, um par de mãos brancas puxou seus cílios e arregalou seus olhos, machucando seus globos oculares.
Nos braços da pele clara, Izuku estava chorando e implorando para que eles desistissem; Não suportava continuar a testemunhar tudo isso.
"Shhh, eu disse que já já é a sua vez e você deve estar impaciente, mas Batracio deve se divertir também", ele sussurrou no ouvido do esverdeado, lambendo sua orelha e o fazendo tremer.
A tortura causada pelo homem magro e faminto e a tortura de Izuku continuou por minutos intermináveis cheios de dor, gritos e sangue carmesim sendo espirrado nas paredes grossas.
Por causa da terrível imagem do pobre homem sendo comido vivo, ele anseia no mais oculto de seus desejos egoístas que o sofrimento do sujeito nunca termine, porque ele sabia que quando acabassem, seria sua vez, enquanto eles acabavam de se contentar com toda a sua pele. Músculos e músculos do indivíduo, seria a sua vez, e lá ele realmente iria morrer.
Ainda havia algo que não era esperado, ele nunca havia acreditado que seria forçado a participar.
"Ande, ratinho, chegue mais perto", gritou Batracio, com sangue no rosto e os olhos cheios de desejos carnívoros.
Com essa pose, o assunto parecia ter saído de uma imagem do experimento do sonho russo, que viu Izuku uma vez na internet.
Suas pernas eram como as de um cervo recém-nascido e suas calças pingavam da urina que havia se soltado um momento antes, quando ele entrou e caminhou saiu para onde o chamavam.
Sua mente estava em branco, ele não sabia o que estava fazendo; Ele estava tão assustado e chocado que seguiu que foi pedido, que assim deixou seu corpo fora de controle.
