( TRADUÇÃO DO TUMBLR )
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Primeira, segunda e terceira vez, em que S/n fez Niklaus Mikaelson se sentir um monstro comum.
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• Capítulo Narrado •
A primeira vez que S/n fez Klaus se sentir comum foi quando ele acordou naquela manhã.
Seus olhos tremularam abertos, seu olhar caindo sobre a forma adormecida dela ao lado dele, sua blusa aberta no colarinho e revelando a sua garganta para ele.
Pele tão delicada quanto porcelana pintada com respingos de roxo, a marca de Klaus nela, uma tela que ele poderia manter, uma tela que ele poderia pintar uma e outra vez e nunca cometer um erro.
Memórias da noite anterior o saudaram, seus lábios no pescoço dela, sua língua, seus dentes, resistindo à voz na parte de trás de sua cabeça que lhe dizia que um dia ele iria longe demais. Um dia, ele iria morder e provar o sangue dela, como o monstro que ele era.
Mas então ele lembrou das delicadas mãos dela nos seus cabelos, ela puxou levemente o cabelo dele e Klaus olhou para ela, olhou para a adoração em seus olhos e percebeu que nunca faria isso com ela.
Ele nunca machucaria a garota dormindo ao lado dele. S/n, que parecia tão em paz enquanto dormia, um braço no peito de Klaus, certificando-se de que ele não poderia deixá-la naquela noite.
S/n, com as marcas dele em seu pescoço, em sua clavícula, que não desapareciam tão rapidamente quanto as dele. Klaus estendeu a mão e tocou o próprio pescoço, o fantasma dos lábios dela em sua pele o assombrando agradavelmente.
Foi nesses momentos que ele se arrependeu de sua capacidade de curar, querendo que o mundo visse que ele pertencia a S/n. Ele sempre pertenceria.
Klaus sorriu para a forma adormecida ao lado dele, estendendo a mão e passando os dedos ao longo da sua garganta. Ela gemeu ao acordar, e Klaus saboreou o som, sabendo que foi o toque dele que o causou.
Ela murmurou um bom dia para ele, e ele sussurrou um de volta, antes de remover o braço dela de seu peito. Ele se aproximou dela e acariciou seu queixo com o polegar antes de beijá-la.
Ele deixou seus lábios se demorarem, saboreando seu sabor como fazia toda vez que a beijava, sentindo um fogo começar a acender.
Ele deixou mais marcas em sua pele naquela manhã, assim como ela fez nele.
Ele era apenas um monstro comum, e S/n o lembrava de que ele era dela.
A segunda vez que S/n fez Klaus se sentir comum foi quando ele viu aquela tatuagem.
Ele não a viu pelo resto da manhã, sabendo que ela estava fora com seus amigos, os quais estavam alheios à natureza monstruosa de seu namorado. Todos pensaram que ele era apenas um cara mais velho, alguém que S/n teve a sorte de ter.
Klaus se lembrou de como havia zombado e contado isso, a ironia não passou despercebida. Ele teve sorte de tê-la.
Nas poucas horas que haviam sido a manhã, o tempo parecia passar por cima da pele de Klaus, de sua alma, de seu coração. Ele sentia falta de S/n profundamente, sentindo uma dependência dela que raramente sentia por alguém fora de seus parentes de sangue.
Então, quando ela ligou para ele, dizendo-lhe para encontrá-la no Bayou, ele não se surpreendeu ao sentir os cabelos da nuca se arrepiarem.
Quando Klaus chegou, ele ouviu risos. Uma melodia de tons diferentes, mas ele foi capaz de selecionar sua favorita em um instante. Ele sorriu quando S/n colocou os olhos nele, seu coração congelando quando percebeu o que ela estava vestindo.
Ele a tinha visto em sua roupa íntima antes, mas isso, isso era algo diferente.
Havia uma confiança que exalava dela enquanto estava em seu biquíni, pronta para se juntar às amigas que já estavam na água. Foi uma confiança que o puxou, o embriagou, o fez querer sentir a pele dela sob as palmas das mãos. Seu olhar caiu para as marcas ainda em seu pescoço, tão em exibição, e uma luxúria predatória por ela se estabeleceu.
Sua sobrancelha levantou quando ele encontrou uma marca que não era sua. Dois pontos na lateral do pescoço que pareciam terrivelmente familiares.
Por um momento, Klaus temeu o pior, e quando S/n se aproximou dele, com um sorriso malicioso no rosto que lhe dizia que ela sabia exatamente o que estava fazendo com ele, ele não pôde deixar de examinar sua pele de preocupação, raiva que outro vampiro ousou tocá-la alimentando cada movimento seu.
Mas então S/n colocou a mão sobre a dele e, com palavras suavemente faladas, disse a ele que a mordida em seu pescoço era apenas uma tatuagem, uma lembrança do homem que ela amava. Dele.
Ela o beijou lentamente, e Klaus não se conteve quando a puxou para perto dele, se entregando ao sabor dela como fazia com tanta frequência.
Ele adorava aquela tatuagem à noite, adorava S/n.
Ele era apenas um monstro comum e S/n o lembrava de que ele era desejado.
A terceira vez que S/n fez Klaus se sentir comum foi naquela noite, quando ela se deitou em seus braços.
Ele beijou sua têmpora, notando como suas pernas pareciam emaranhadas nas dele, a pele nunca quebrando o contato.
A cidade estava se acomodando para dormir e logo o ruído de fundo desapareceria. Logo os únicos sons seriam os da respiração de S/n e Klaus, um ritmo agradável que ele ouviria com alegria até o fim para sempre.
Ela estendeu a mão e acariciou o braço que estava em volta de seus ombros. Klaus sentiu o coração bater furiosamente ao toque dela, querendo explorar a pele dela de novo, como se não fosse um mapa que ele tivesse seguido repetidas vezes.
Os dedos dele roçaram as marcas em seu pescoço, sua clavícula - suas marcas -, demorando-se na tatuagem que era uma nova edição com a qual ele ficaria feliz se acostumado.
S/n se encostou nele, como se estivesse tentando escalar nele, e Klaus não sentiu nada além de adoração pela garota que encontrou seu conforto, sua proteção nele.
Então ele disse que ela era linda, disse que ela significava tudo para ele, disse que sem ela ele estaria perdido, condenado a vagar pela terra sozinho, vendo a humanidade desaparecer à medida que os séculos se passavam.
Sem ela, ele nunca teria conhecido como era a verdadeira paixão, teria permanecido um terrível monstro sem coração pelo resto de sua vida.
S/n se retorceu em seus braços, os olhos dela procurando os de Klaus em busca do âmago de sua alma. Ele sempre mostraria a ela, a deixaria ver novamente quando ela estendeu a mão e segurou seu rosto com a mão.
Ele nunca deixou seu olhar deixá-la quando ela acariciou seu polegar ao longo de sua mandíbula, a última de suas marcas nele desaparecendo, apenas o fantasma de seus lábios um lembrete das coisas que compartilhavam.
Ela disse a ele que o amava, e Klaus disse essas três palavras de volta antes de saborear o gosto de seus lábios.
Ele era apenas um monstro comum e S/n o lembrava de que ele era capaz de amar.
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Esse imagine é tão--- ❤
Imagine da @nmikaelsonimagines.
Estou pensando em traduzir todos dessa conta, por que são perfeitos.
Não esqueça de curti ⭐
Beijinhos 🦋1225 palavras • 24/11/21
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𝔎𝔩𝔞𝔲𝔰 𝔐. - ⁱᵐᵃᵍⁱⁿᵉˢ ⚜️ I
Fanfic𝙇𝙞𝙫𝙧𝙤 𝙄 Contém histórias de autoria minha e traduções do tumblr. Faço muitas mudanças em todas as traduções de Imagines. ( S/n ) - Seu nome. Contém Hot. Desculpem os erros de ortografia. Não esqueça de votar ⭐ Espero que gostem ;) Iníciada: 09...