N/a: Só em fanfic msm pr Jotaro ser boi0la do jeito que ele vai ser nessa. KKK btw, qualquer coisa fora do normal na minha obra, já vou logo dando a desculpa de que: TEM BIZARRO NO NOME. KKKKK
BOA LEITURA!!!
Ame-me até as rosas murcharem, que nossas almas se afundem no limbo profundo.
E à noite, quando está escuro, eu estou vendo você dançar.
Eu me perco em seus olhos. Estou me afogando na onda com seu olhar de amor. Eu só quero sua alma divagando na minha pele.Para Luke_Suibian, com amor. 👉🏾👈🏾❤️
O sol invadia o quarto iluminando o espaço quase vazio. Kakyoin abriu os olhos lentamente, mas não quis se levantar, quando finalmente sua alma voltou ao corpo, como costumava dizer ao acordar, berrou:
— Rohan! Eu vou matar você. - No entanto sua voz estava baixa e rouca. Mas é claro que Rohan havia escutado.
Rohan, o melhor amigo de Kakyoin era um cara muito legal e divertido, fazia pegadinhas o tempo todo com o ruivo, justo no dia de folga de Noriaki, ele decidiu abrir as cortinas da janela, sabia que o outro iria acordar incomodado com a luz solar penetrando sua face, quem não?, isso não se faz! Kakyoin pretendia dormir até mais tarde.
Algum tempo depois Kakyoin desceu para tomar café, ao menos nisso Kishibe Rohan tinha um ponto, sua comida era maravilhosa.
— Você vai receber o que merece. - Disse o ruivo sentando-se à mesa.
— Queria vivenciar a experiência de como alguém reagiria sendo acordado no seu único dia de folga, meu mangá precisa ser realista.
Noriaki revirou os olhos.
— Você vai acabar enlouquecendo e enlouquecendo os outros com essa sua mania de colocar tanto realismo nas suas pseudo-obras, ficção também agrada o público.
Kakyoin falou após terminar o suco de maracujá.
— É isso que me diferencia dos outros mangakás.
Kakyoin revirou os olhos outra vez.
— Você não tem medo de qualquer dia desses... revirar os olhos e eles não voltarem mais?
— Você nem é mangaká ainda, você é metido a mangaká, mas não é famoso, ninguém reconhece suas obras.
— Eu sei que você adora minhas obras, Nori. E eu ainda não sou, mas serei famoso mundialmente igual o Hirohiko Araki.
Hirohiko Araki era a maior inspiração para Kishibe Rohan.
O ruivo que voltara a beber suco após ter se servido novamente e quase cospe a bebida, mas aquilo era claramente forçado, torcia de verdade pelo amigo, só que isso ainda era pouco para o que Rohan estava merecendo naquele dia. Mas o Kishibe tinha uma carta na manga, sabia como fazer Kakyoin perdoá-lo, preparia um ótimo almoço e jantar. Kakyoin era facilmente comprado por comida.
— O que você vai fazer já que acordou cedo, não tão cedo assim - disse Rohan baixinho esta última parte - e não vai trabalhar?
— Jogar vídeo game o dia todo, não me enche o saco, Kishibe, você já deveria estar no trabalho, até onde sei, hoje não é seu dia de folga, e você ainda não é um mangaká renomado para nos sustentar!
— Ei! Eu não vou sustentar marmanjo. - Deu dois tapinhas nas costas de Noriaki e seguiu até a porta, iria trabalhar naquela manhã quente.
— Bom dia, Nori. Divirta-se. - Desejou genuinamente.
— Bom dia, bom trabalho, Rohan-chan.Após algumas horas jogando Kakyoin já estava entediado, o trabalho realmente tomava muito do seu tempo e estava pensando sobre o trabalho, em pleno dia de folga! A vida adulta é realmente uma desgraça, ele pensou. Decidiu sair, aproveitar o dia que tinha pela frente fazendo coisas que gostava, mas nem lembrava se tinha algum hobby além de vídeo games ou qualquer coisa que envolvesse não sair de casa. Não tinha muitos amigos, mas os que tinha, eram muito confiáveis e leais. Decidiu ir visitar um deles. Após avisar por ligação que iria até sua casa, Kakyoin caminhou até a casa de Jonathan. Queria se exercitar por isso deixou o velho carro na garagem, carro este que ganhara dos pais quando fizera 18 anos. Já era velho quando ganhou, mas esse carro o ajudou muito nos 3 últimos anos, era melhor do que nada, dizia ele sempre que Rohan menosprezava o seu carro.
“Pelo menos eu tenho um carro.”, dizia ele.
“Esse daí? É o mesmo que não ter, prefiro ficar sem nenhum!” Rebatia Kishibe.Fora recebido por um Jonathan com o cabelo azul molhado, talvez?
— Entre, Polnareff está retocando a tinta - apontou para a cabeça com uma cor estranha, e tinta azul na testa. — a cor do meu cabelo já estava desbotando e estava ficando feio. - Jonathan tinha sempre uma expressão feliz e risonha no rosto, um verdadeiro labrador.
— Olá, Nori. - Disse o platinado afinal.
— Olá, Pol, Jonathan obrigou você a isso? Posso denunciá-lo! Como um bom estudante de direito, conheço as leis!
— Estudantes de direito são insuportáveis, sei disso pois também sou. - Disse uma voz feminina se aproximando, provavelmente Erina, namorada de Jonathan. Atrás dela vinha Iggy, o cachorro que ela dera de presente para Jonathan após o falecimento de Danny. Não que um substitua o outro, mas Jonathan ficou muito contente, e isso foi o suficiente para deixá-la feliz.
— Concordo. - O ruivo disse sorrindo simpático como sempre era. — Olá, Erina.
— Oi, oi, Kaks, que bons ventos o trazem? Vai almoçar conosco?
Kakyoin havia acabado de checar o celular, lera a mensagem de Rohan que se resumia em: “Eu. Almoço. Delicioso.” Não precisava de muitos neurônios para entender, mas Rohan precisava de alguns, Noriaki também não era tão idiota assim, algumas coisas não o irritavam tanto, ele apenas fingia, pois sabia que teria um agrado. A comida de Rohan normalmente já era deliciosa, mas ou era impressão de Kakyoin, ou a comida de pedido de desculpas se superava.
— Não, não, Erina, fica para a próxima, irei almoçar em casa hoje.
— Certo - a loura disse sorrindo.
— Está na hora de vermos o resultado final, Jon!!! - Polnareff gritou animadamente, era a primeira vez que pintava o cabelo de alguém, mas disse que já sentia como se fizesse isso há tempos. O problema de Jonathan sempre foi confiar demais nas pessoas, e algumas vezes nas capacidades quase improváves delas de realizarem coisas que elas jamais seriam aptas a fazer.
Mas até que não ficou tão ruim, Polnareff se saiu bem, no final das contas.
Kakyoin saiu de casa, para ir jogar na casa de Jonathan. Bom, pelo menos não era sozinho, eram um trio, tentaram assistir alguns filmes, mas sempre desistiam antes da metade.
— Tenho que ir. - Kakyoin falou num tom mais formal que o comum.
— Certo, até mais, buddy. - Jonathan abraçou o ruivo. — Vamos beber hoje à noite, se você puder vir, venha, traga Rohan.
Kakyoin assentiu e foi em direção à sua casa já pensando que não estava nem um pouco a fim disso, e qual desculpa daria por não ter ido. Não iria nem comentar com Rohan, ele iria querer ir. Kakyoin estava interessado no jantar do Kishibe, se eles bebessem juntos, o outro iria tomar aquilo como um “Estou perdoado”, e voltaria a comprar comida pronta, quando a dele é maravilhosa.— Sua comida estava maravilhosa!
— Como sempre. - Desdenhou Rohan do comentário alheio.
— Eu poderia vender a sua comida.
— Não se eu não permitisse...
— Por que você está assim? - O ruivo perguntou limpando a boca.
— Não tem nenhum convite para me fazer?
Putz, os meninos deviam ter mandado mensagem para ele.
— Não, se eu não vou.
— Ah, você vai sim!
— Você sempre me arrasta para esses lugares e depois diz que eu sou chato quando quero vir embora assim que chego.
— Qual é, são nossos amigos... O que poderia dar errado?N/a: tem bizarro no nome. Não revisei, depois eu reviso. Desculpem qualquer erro de digi, fiquem com Dio!! 👉🏾👈🏾
Bjs.
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Heaven Knows I'm Miserable Now - Jotakak
Romance"Demorará um pouco para fazer você sorrir. Em algum lugar nesses olhos, eu estou do seu lado... Suave é a noite para um coração partido. Quem secará seus olhos quando tudo desmoronar?" Jotaro sentia-se estranhamente atraído por um ruivo que não lhe...