Torloni e Antony em: a revanche do riso, do amor e do prazer

Torloni e Antony entregues à bebida de Baco em terras lusas - Parte 2

Dormi o sono dos justos de tão leve e relaxada que estava. Se deixasse, eu acho que dormiria direto até o amanhecer. Só que meu sono foi interrompido. De repente, senti algo gelado escorrer pelo meu corpo. Fui despertando e levei uns segundos pra entender o que estava acontecendo. Marcello tinha acordado, aberto uma garrafa de vinho branco e se "aproveitou" do fato de que meu roupão abriu durante o sono e me despertou derramando a bebida no biquinho do meu peito esquerdo. O liquido do deus Baco foi descendo até chegar no meu umbigo. De baixo pra cima, Marcello começou a lamber o vinho que se espalhou pelo meu corpo. Quando alcançou o bico duro do meu peito, ele abocanhou e me mamou gostoso.

Mal acordei e já estava morrendo de tesão. Pudera, né? Aquele monumento completamente nu e de pau duro do meu lado me despertando daquele jeito... Minha Chrisinha latejava de tanto tesão, a ponto de levar meu corpo a se contorcer.  Em seguida, ele alcançou a garrafa, tomou um gole e me beijou intensamente com gosto de vinho.

- Acordei com vontade de te fazer de taça. Sabia que o vinho na sua pele ganhava um sabor especial. Vira que eu quero mais um cálice! – pediu sussurrando com cara de desejo e intercalando cada palavra com um beijo.

Prontamente atendi. Marcello tirou de vez meu roupão. Já estava esperando a bebida cair nas minhas costas. Ele, por sua vez, soprou minha nuca e mordiscou, depois passou pra minha orelha, descendo em seguida novamente pra nuca, a qual beijou de um lado a outro. Já estava curiosa pra saber qual seria a outra delícia que ele me faria. Marcello, então, começou a soprar minhas costas lentamente de cima a baixo, depois repetiu o movimento na direção oposta, mas dessa vez soltava um vapor quente da boca. De volta à nuca, aquele vento caliente me arrepiou completamente e fez meu corpo tremer.

Sem perder o timing, ele alcançou novamente a garrafa e derramou lentamente o vinho no início das minhas costas, bem ao meio, cuidando de aparar com a boca a bebida antes que ela fosse ousadamente mais rápida. Depois de consumir cada gota da bebida de Baco diretamente da minha pele, iniciou uma sequência de beijos por toda a região das minhas costas, virando com decisão e delicadeza meu corpo. Começamos outro beijo intenso e demorado. Eu já estava a ponto de delirar de tanto desejo de sentir aquele pau novamente ocupando a minha Chrisinha inteira. Sem aguentar mais um minuto sequer, implorei:

– Ai, Marcello, mete! Mete gostoso, vai!

Com habilidade, ele afastou minhas pernas com o joelho direito e se posicionou entre elas. Segurando o Marcellão com a mão, ele começou a brincar na portinha da Chrisinha, pincelando e resvalando a cabeça do pau no meu clitóris. Percebendo que eu já estava completamente ensandecida de tesão, ele meteu com gosto, me fazendo gritar de prazer.

– ISSO! Ai, que delícia. Continua! – soltei, enquanto prendia o corpo dele entre as minhas pernas pra sentir aquela delícia enterrada.

Nossa, eu já estava muito no ponto! Sem interromper as estocadas, ele levou a mão direita até o bico do meu peito direito e começou a acariciar. Gemi! Gozei! Minha Chrisinha latejava, meu corpo pulsava, suava, tremia... tudo ao mesmo tempo. Desfaleci completamente.

Ainda ofegante, só consegui balbuciar "sede" (risos). Com uma cara de satisfação por ter conseguido me enlouquecer de prazer, Marcello soltou um risinho e levantou pra me conseguir um copo com água.

– Vê se tem também fôlego reserva na geladeira e me traz porque eu vou querer mais disso já já. – eu disse, arrancando dele uma gargalhada.

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Continua no próximo capítulo