capítulo 10

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As pernas e braços de Day envolveram a cintura de Carol enquanto a ruiva as conduzia para o quarto da Limns. Ela chutou a porta, suas mãos estavam ocupadas demais agarrando a bunda da morena.

Jogando-a na cama, a Biazin rapidamente montou em sua cintura.  Carol ainda estava com a cinta presa na cintura e pressionada contra o estômago de Day agora. Enlaçando os braços ao redor do pescoço da ruiva, Day sorriu para ela. 

- O que aconteceu com você me fodendo na casa inteira?

- Achei que teríamos o resto de nossas vidas para fazer isso. Agora eu quero te foder nesta cama. – Os lábios de Carol pousaram no pescoço da morena. – A cama em que me deitei muitas vezes com você antes, mas nunca te foder. – Seus lábios estavam quentes e pressionaram beijos molhados ao longo de seus pontos de pulsação.  Day se contorceu, seu corpo arqueando-se contra o corpo rígido de Carol.

- Você poderia ter me fodido quando quisesse. – A atmosfera ainda estava espessa com tensão e sexo, mas as duas mulheres podiam sentir o amor irradiando delas. Pessoas que diziam que foder não é igual a fazendo amor claramente não sentiam o que Day e Carol estavam sentindo agora. Day jurou que seu coração iria entrar em combustão mesmo sabendo que era cientificamente impossível. Carol a fez sentir algo que ela não conseguia categorizar ou compreender.

Carol espalmou os seios de Day com força, sentindo os mamilos endurecerem impossivelmente rígidos sob suas palmas. 

- Você realmente já usou pinças de mamilo antes? – Day acenou com a cabeça, lembrando do vídeo que começou tudo isso.

- Sim. Vá para o meu closet. Na parte de trás há uma gaveta com todos os meus brinquedos sexuais. Você pode pegá-los se quiser que eu prove.

Carol olhou para ela para ver se ela estava falando a verdade.  Levou apenas um segundo para olhar nos olhos amorosos e excitados da morena para saber que ela estava realmente dizendo a verdade. A ruiva saiu da cama, movendo-se para pegar as pinças no armário. O pau balançava para cima e para baixo com seus passos.

Enquanto Carol estava no armário procurando os brinquedos, Day suspirou, afundando na cama. Ela se sentiu satisfeita da maneira mais satisfatória.  Deixando a mão cair entre as pernas, Day acariciou lentamente sua boceta encharcada.  Ela estava sensível devido a seus orgasmos anteriores e a morena sabia que Carol a faria gritar com este orgasmo final. 

- Mmm. – Day gemeu empurrando um de seus dedos em seu sexo.

Quando Carol saiu do closet  seus olhos se arregalaram.  Assistir Day se masturbar foi extremamente erótico e muito mais quente do que qualquer vídeo pornô poderia ser. 

- Não pare. – Carol resmungou enquanto ia de volta a cama ao lado da Limns.

Day acenou com a cabeça, mantendo o dedo lentamente empurrando-o para dentro e para fora de seu próprio sexo. Ela podia sentir suas paredes pulsando e a umidade deliciosa escorrendo em seus lençóis. 

- Oh Lili! – Sua voz gritou quando a língua molhada de Carol girou em torno de seu mamilo ereto. O calor aumentou quando o seio foi englobado em sua boca e sugado com força. Os quadris de Day se contorceram contra sua mão enquanto Carol chupava, lambia e mordiscava.  Liberando com um 'pop' alto, Carol sorriu em vitória. O peito de Day tinha um chupão e tanto agora.

Olhos escuros e luxuriosos encontraram os de Day. 

- Você é minha agora. – Carol respirou fundo. – Eu não quero que ninguém mais tenha você. Para ver você assim. Você é só minha.

Day choramingou com a determinação na voz de Carol.  Ela não estava pedindo para Day sair com ela, ela estava exigindo que a morena namorasse com ela. Foi primitivo e poderoso e se fosse qualquer outra pessoa além de Carol, Day teria ficado chocada. 

What Watching Porn With Your Best Friend Could Do • DAYROL VERSION • Onde histórias criam vida. Descubra agora