Capítulo 8

3.1K 85 3
                                    

Carol estava no quarto da Day, se olhando no espelho. Ela estava nua da cintura para baixo agora, atenta à cinta enganchada em sua cintura. Quando Carol perguntou por que Day tinha uma cinta, a morena admitiu ter uma fantasia sobre a ruiva transando com ela. Ela comprou um dia, só para garantir. Essa confissão foi o suficiente para fazer Carol pular do sofá.

Alcançando entre as pernas, Carol acariciou o comprimento do pênis de borracha preso à cinta algumas vezes. O peso era bom em sua mão e ajudou a acalmar seus batimentos cardíacos acelerados. A sensação do pau descansando em sua cintura era estranhamente agradável e Carol decidiu que não tentaria analisar o motivo.

Respirando fundo, a ruiva agarrou uma algema no caminho para fora do quarto.

Day tentou esperar pacientemente por Carol, mas parecia que ela precisava de um momento para se recompor e a morena entendeu isso. Day começou a deixar as coisas prontas.  Sabendo que elas provavelmente perderiam o resto do programa, ligou o modo gravação, assim deixando guardado para mais tarde. Então ela olhou ao redor de sua casa. Mordendo o lábio inferior, Day sabia para onde ela queria ser levada em seguida.

Caminhando para a cozinha, Day subiu em cima da ilha, uma perna em cada cadeira, apoiando-se nas mãos. Fechando os olhos para se acalmar por um momento, Day sorriu.  Elas tiveram inúmeros jantares neste lugar e Day tinha muitas fantasias sobre Carol fode-la ali.  Agora, a morena iria se certificar de que essa fantasia se tornasse realidade.

Quando os passos de Carol puderam ser ouvidos, Day reabriu os olhos e se preparou para o sexo selvagem que estava por vir.  Ela podia ouvir a ruiva fazer uma pausa na sala, antes de ouvir os passos se aproximarem.  Quando a menor apareceu, parando na porta, a morena sentiu um arrepio de alegria subir por sua espinha.

Carol estava de sutiã esportivo e a cinta balançando entre suas coxas.  

- Eu estou supondo que você quer começar aqui, então? - Carol sorriu.

Day acenou com a cabeça, sua língua correndo para umedecer o lábio inferior. A Biazin observou sua língua rosa deixar um rastro de saliva e foi atraída por ela.  Caminhando com confiança, Carol se colocou entre as cadeiras e as pernas da morena, agarrando sua nuca e puxando-a para um beijo obsceno. Day engasgou e gemeu, permitindo que Carol dominasse o beijo.  Seu lábio inferior foi puxado para a boca da ruiva antes que a língua da mesma vagasse dentro de sua boca.

Sem fôlego, a cabeça da maior se inclinou para trás dando a Carol acesso total ao seu pescoço mais uma vez.  Desta vez, porém, a ruiva não parou em seu pescoço.  Ela se moveu para baixo, alcançando as costas da morena e desabotoando o sutiã.  Os seios fartos da morena caíram do sutiã para Carol ver.  Desde aquela noite no bar lésbico, Carol não se cansava dos seios de Day.

Tomando-os para si agora, Carol rodeando um em um calor úmido enquanto seus lábios sugavam um mamilo tenso.  

- Ohh Carol - Day engasgou, arqueando as costas para empurrá-los para mais perto da ruiva.

- Mmm - Carol gemeu, mudando para o seio negligenciado para chupar e dar atenção a ele.  Sua mão esquerda desceu entre as coxas de Day.  Passando dois dedos em seu centro, Carol sentiu que Day estava impossivelmente molhada de novo. A morena estremeceu, empurrando seus quadris para frente para obter mais contato.

- Por favor, Lili. Sem provocações. -  Day implorou.

- OK. - Carol sussurrou. - Sente-se ereta e coloque as mãos acima da cabeça.- Day fez o que foi dito, sentando-se e erguendo seus braços no ar.  Carol usou uma das cadeiras para conseguir a altura extra necessária.  Algemando os pulsos, a ruiva puxou os braços da Limns para baixo na frente de seu corpo. - Levante-se e vire-se.

What Watching Porn With Your Best Friend Could Do • DAYROL VERSION • Onde histórias criam vida. Descubra agora