ℭ𝔞𝔭 𝔮𝔲𝔦𝔫𝔷𝔢

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Ele já havia começado com os joguinhos, que homem insuportável!

— E aí? Vai tirar essa calça não?

— Se quiser algo você mesma tire. Eu não vou mover um dedo.

Ele tá usando minha técnica contra mim? Maldito, maldito, maldito 100 vezes!

Agora aqui estava eu, sem minhas roupas observando o vampirão tirando onda da minha cara enquanto estava muito bem sentado na poltrona vermelha ao lado da cama.

— Você é podre Madara, podre!

— E você gosta.

Sim eu gosto

— Vai sonhando.

Mas admitir? Nunca.

— Tanto faz. Ou você vem, ou não vai ter nada do que quer.

Filho de uma puta lazarenta

— Você me paga Madara! — Disse enquanto me direcionava até a poltrona e colocava os joelhos no chão — Me paga!

— Quem vai pagar algo agora é você —disse dando uma risada e enrolando meu cabelo em sua mão — O que está esperando querida?

Vamos lá Nara, você consegue, você já leu sobre isso não leu? Reproduzir não deve ser tão difícil.

Seja o que Kami quiser, amém.

Meus dedos estavam firmes, enquanto ela desabotoava suas calças. Me engasgo me impressionando com... Aquilo. Era realmente... Glorioso. Estremeci enquanto acariciava a haste longa e grossa. Era macio, como o mais sedoso dos tecidos, porém, duro como aço.

Sinceramente me sinto uma grande prostituta que estava prestes a satisfazer um cliente que havia pagado caro.

Antes disso olhei para cima e o vi com uma expressão de divertimento e ao mesmo tempo de luxúria. Seus olhos estavam com o Sharingan ativado agora, provavelmente para gravar a cena em sua memória.

O cão é muito bem articulado mesmo.

Era maior do que eu imaginava. Como isso vai caber na minha boca? Ou melhor, como vai caber dentro de mim?

Vou ter que dar um jeito.

Comecei a fazer movimentos de vai e vem com as mãos me preparando para o que viria após isso.

Se eu sair falando é lucro

— Use a boca.

— Cale a sua e eu uso a minha.

Não gosto de receber ordens, apenas de dá-las, principalmente nessas situações.

Tive a iniciativa de lamber a ponta e descer por toda a extensão, pra me ajudar imaginei que estivesse com um doce na mão, ao invés de um pau.

Confesso que foi uma boa técnica já que aliviou meu medo e pareceu ser prazeroso para ele que estava com a cabeça jogada para trás e o corpo relaxado.

Bom, agora era a hora.

Uma onda de desejo misturado com ódio tomou conta de mim por aquilo fazendo com que eu abocanhassee de um vez. Era horrível e doía, mas ao mesmo tempo excitante. Bom, era o que tinha que fazer no momento.

Comecei a fazer movimentos de vai e vem com a boca mesclando com lambidas e saciando o que faltava com a mão.
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— Não se preocupe — O moreno falou ofegante— está indo muito bem.

Tive vontade de mandar ele calar a boca, mas eu não poderia fazer aquilo enquanto a minha estava cheia.

Continuei o que estava fazendo até sentir que estava vindo. Acelerei os movimentos e me preparei para tentar engolir aquilo.

電流- ᴍᴀᴅᴀʀᴀ ᴜᴄʜɪʜᴀ Onde histórias criam vida. Descubra agora