Me dê tudo ou não me dê nada (TRADUÇÃO)

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Dean dirigiu lentamente pela rua onde Harry disse que ele vivia. O Crescente Negro era bonito, árvores de Wisteria alinhavam-se na rua e suas pétalas estavam espalhadas por toda a estrada. Jogados juntos na brisa leve. Ele franziu a testa quando chegaram ao final da rua, tendo perdido o número vinte e quatro.

Ele virou o carro e olhou mais de perto para os números das ruas, diminuindo a velocidade para um rastreamento na frente do número vinte e dois. Seu queixo caiu ao mesmo tempo que Sam engasgou e eles viram uma casa aparecer do nada. A enorme mansão vitoriana empurrando seus vizinhos e se estabelecendo no lugar. Olhando para todo o mundo como se ele pertencesse ali e não tivesse simplesmente surgido como um Hun na neve.

"Uh .." gorgolejou Sam.

"Sim", respondeu Dean, parando e desligando o motor.

Eles ficaram sentados em silêncio por um momento, seus olhos percorrendo a casa de três andares e procurando por algo fora do comum. Bem, mais fora do comum do que aparecer do nada como um presumível Huno morto.

"Venha então," Dean grunhiu, pegando o pacote de seis e a garrafa de vinho que eles haviam comprado na loja de bebidas.

Eles caminharam pela calçada e Dean sentiu uma onda de calor percorrer seu corpo ao colocar a mão no trinco do portão. Ele olhou para Sam, cuja boca se apertou para mostrar que ele também havia sentido.

Dean respirou fundo, os dois sabiam que seriam expostos à magia esta noite, ele só não esperava que fosse tão ... acolhedor.

Engolindo em seco, ele empurrou o portão e eles foram até a porta da frente. Assim que ele levantou a mão para bater, ela se abriu para dentro aparentemente por conta própria. Antes que Dean pudesse recuar, entretanto, a cabeça de Harry estalou para o lado e ele sorriu nervosamente para eles.

"Ei", disse Dean desajeitadamente. Seus olhos percorreram Harry e observaram cada detalhe, desde o cabelo perpetuamente bagunçado até a aparente troca de roupas desde o início do dia. Ele não conseguia parar seu coração de parar de bater ao ver Harry mais uma vez.

"Olá," respondeu Harry e Dean observaram enquanto ele mordia o lábio, no que ele presumiu ser nervosismo. "Erm- entre." Ele recuou para permitir que a porta se abrisse mais e Dean e Sam cruzaram a soleira.

"Aqui," Dean disse empurrando as bebidas na direção de Harry, "eu uh- não tinha certeza se deveríamos trazer alguma coisa ou não."

Harry pegou os itens com um pequeno sorriso, "Você não precisava, mas obrigado." Ele olhou para a garrafa de vinho e começou a sorrir, "Hermione vai gostar disso, é um de seus favoritos. Hum, entrou na cozinha? Eu vou te apresentar? "

Sam e Dean assentiram e Harry os conduziu para dentro da casa. Dean caminhou atrás de Harry, olhando em volta enquanto eles andavam. Ele se assustou um pouco quando viu que as fotos e retratos na parede estavam se movendo. As pessoas neles olhando para apontar para ele e Sam enquanto eles passavam. Enquanto ele observava, uma fotografia contendo um grande grupo de ruivas começou a fofocar entre si enquanto o olhavam com o canto dos olhos.

Eles entraram na cozinha e Harry foi até a geladeira. Colocando o vinho no balcão por uma mulher com cabelo bastante espesso e puxando duas das cervejas do pacote que Dean havia trazido, entregando-as de volta aos dois homens enquanto fazia as apresentações. "Dean, Sam, estes são meus amigos, Ron e Hermione Weasley."

Ron se aproximou para apertar suas mãos e Hermione acenou de sua posição no balcão. "Prazer em conhecê-lo", disse ela.

"Uh, sim, o mesmo aqui", disse Dean.

Houve um momento de silêncio constrangedor e Harry quase desmaiou de alívio quando Teddy entrou na cozinha. "Pai?" Ele olhou para todos os adultos que estavam parados em silêncio, "Hm, tia Ginny está no flu."