Suas línguas travavam uma batalha por dominância, pareciam já se conhecer a muito tempo, seus corpos estavam quentes mesmo estando dentro da agua fria. Sebastian tentava, com suas mãos tremulas tirar as roupas de Teddy que acabou por ajuda-lo.
O punk desceu os beijos até o pescoço do menor que arrepiou com o toque na área sensível. Sebastian tentava controlar os ofegos mordendo o lábio inferior fazendo-o sangrar. Teddy voltou a beijar a boca do loiro sentindo o gosto férreo o deixando ainda mais excitado. Fez uma trilha de beijos até parar em um dos mamilos do loiro, lambeu-o lentamente enquanto olhava fixamente para os olhos azuis do outro que como o ato abriu a boca sem soltar nenhum som fazendo o punk se irritar e sugar o botão com um pouco mais de força.
O banheiro parecia cada vez mais quente e apertado, os dois se sentiam em uma sauna por causa do calor que seus corpos exalavam. O punk continuava a estimular o pequeno botão, chupando e mordendo enquanto o loiro soltava gemidos agudos. Sebastian sentia que a qualquer momento explodiria, sentia que Teddy estava brincando com ele para que ele dissesse em alto e bom som o que queria. O loiro passou as mãos pelos cabelos negros que desafiavam a gravidade e os puxou para mais perto de si. Teddy riu com isso. Sabia que não demoraria muito para o loiro ceder e se entregar por completo para ele, mas ele não podia esperar mais. Desceu sua mão até o ventre do loiro e começou acariciar com a ponta dos dedos arrancando mais e mais gemidos do de olhos azuis.
-Te... Teddy... Já chega... Eu não... Não aguento mais! –disse gemendo em seu ouvido.
Não era bem isso que ele queria, mas também já estava cansado de tortura-lo, então parou com todas as caricias e levantou a cabeça olhando nos olhos azuis banhados em desejo. Se aproximou lentamente do ouvido do loiro enquanto se posicionava entre suas pernas.
-Mas fique sabendo que não serei piedoso por demorar tanto. –riu em seguida mordeu o lóbulo da orelha do loiro que estremeceu sentindo o pênis do outro roçando sua entrada.
Agarrou-se as costas de Teddy o arranhando enquanto ele o penetrava vagarosamente. Seu grito de dor foi tão alto que podia jurar que os outros também haviam ouvido e não demoraria muito para baterem na porta do quarto e perguntar o que estava acontecendo. Ele tapou sua boca com uma das mão para tentar abafar o som, mesmo sabendo que não adiantaria.
-Ninguém pode te ouvir, os quartos são a prova de som. –lambeu sua orelha e mordeu seu lóbulo novamente, desceu chupões por seu pescoço e voltou a beijar sua boca esperando pacientemente ele relaxar para começar a se movimentar.
Sebastian rebolou durante o beijo dando sinal que Teddy poderia se mover e assim o fez. Estocadas lentas e profundas sem nunca desfazer o beijo, mesmo o loiro gemendo entre ele. As estocadas ficaram cada vez mais rápidas e o loiro gritou quando sua próstata fora atingida, lhe dando um arrepio insano e gostoso. Aquele grito só incentivou ainda mais o punk que passou a atingir aquela região inúmeras vezes e o loiro gritava ainda mais.
Teddy masturbava o outro no mesmo ritmo que o penetrava e ele não demorou muito para se desfazer em sua mão e, se não fosse pela agua, estariam com seus corpos sujos. O punk não demorou muito pra se desfazer dentro do loiro que pendeu sua cabeça para trás sentindo os jatos o preencherem.
Ambos estavam ofegantes e cansados, Sebastian mais parecia uma gelatina de tão mole que estava. Teddy, com cuidado para não machuca-lo, se sentou atrás dele e o loiro deitou sua cabeça em seu peito.-Você não vai dormir agora, vai? –resmungou o punk.
-Não prometo nada... Eu já estava cansado e você acabou de tirar o resto de minhas forças... –olhou para ele com os olhos semicerrados de cansaço.
-Foi você quem me provocou!
-Desculpa... –deitou novamente sua cabeça no peito do outro e finalmente fechou os olhos.
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Welcome to the Wood
HorrorDez adolescentes, misteriosamente, são sequestrados e levados para um lugar onde nunca haviam visto antes. Eles agora precisam enfrentar dez creepypastas temidas se quiserem saírem vivos dessa floresta onde seus medos não se encontram em sonhos e si...