Capítulo 1.2 (+18 🚫)

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[N/T: ALERTA DE GATILHO: CENA DE ESTUPRO A PARTIR DAQUI SÓ LEIA SE ESTIVER PSICOLOGICAMENTE PRERARADO(A)

Esta é a parte do capítulo com cena de abuso, se você não quiser ler, pule para o capítulo 2, isso não vai prejudicar seu entendimento da história, pois eu apenas coloquei a parte do estupro nesse capitulo, ele não é mencionado em outras partes da historia. Traduzir essa parte deste capítulo foi muito difícil para mim, eu amo essa história, (na mesma proporção que odeio essa parte) se pudesse apenas ignorar essa cena o faria, porém não é assim que funciona. De qualquer forma, leia se quiser, mas esteja atento aos gatilhos, então tome cuidado.

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"Antes de Ai Bar ser seu... você vai pertencer a mim."

O empurrei, deixando-o embaixo de mim, antes de pressioná-lo na cama, minha boca indo na direção do seu pescoço, assim como ele fez comigo. Chupei seu pescoço até deixar uma marca de uma bonita cor vermelha. Nesse momento foi quando ele se deu conta do que estava acontecendo e começou a tentar me empurrar. Mas sinto muito, me nego a deixá-lo ir e fazer as coisas que estava planejando fazer ao meu amigo.

"Imbecil! Me solta!" Ele gritou quando deslizei minha mão para desabotoar sua camisa. Ele briga tão forte como faria uma pessoa bêbada, e claro, não me machuca nenhuma vez.

"Mas você quer tanto isso, então eu vou te dar." eu disse a ele, levantando a mãos dele sobre sua cabeça e segurando-as com uma das minhas mãos.

"Você não é o Phi Bar... Você não é Phi Bar...Eu só quero fazer sexo com Phi Bar!"

"Mas em vez disso, eu farei você ser meu!" Falei e deslizei meu corpo para beijar seu peito, deixando marcas vermelhas por todo lugar. Eu tentei tirar sua camisa, mas eu não consegui, então apenas a deixei aberta e me abaixei para lamber seu mamilo com muita força.

"Uh... Idiota!" Ele continuou me xingando, mas ao mesmo tempo ele gemia enquanto eu pressionava a minha metade inferior em cima dele. Eu sinto que algo está acontecendo sob meus jeans, eu também sou homem, não é como se eu não soubesse o que está acontecendo, só não sei se a sensação seria empolgante ou dolorosa.

Nunca estive com um homem antes, mas isso não significa que eu não possa fazer isso.


Levantei o rosto para beijar a pessoa que luta embaixo de mim, empurrei minha língua no interior da sua boca, mordendo o seu lábio para ensinar uma lição a ele. Ele quer fazer coisas à força com alguém, então deve ser forçado primeiro, para que veja como é. Me separei dos seus lábios, inclinando-me para beijar seu pescoço. Seu corpo mexe sem parar, fazendo eu me sentir ainda mais excitado.

"Oh! Me solta, seu desgraçado... Me deixa ir!" A mão que tentou me acertar foi presa na cama, as pernas que me chutaram foram cercadas pelos meus joelhos.

"Vou deixar você ir com certeza... Mas não agora." Eu disse a ele, olhando diretamente em seus olhos.

"Não vou deixar que faça isso, maldito..." ele falou, mas seus lindos olhos tremem como se não confiasse nas próprias palavras.

"É assim?" falei com um sorriso, antes de vagarosamente deslizar minha mão livre pelo seu corpo abaixo, passando pelo tórax e abdômen. Cada parte que eu o toco, esquenta imediatamente, tremendo as vezes. Até que parei no cós da sua calça e fiquei sem fôlego, sua pele branca exposta sob a camisa aberta faz todos os pelos do meu corpo se arrepiarem. "Você tem certeza?" mas ele apenas apertou os dentes e não me respondeu.

A mecanica do amorOnde histórias criam vida. Descubra agora