(Adaptação da fanfic da minha irmã, mais detalhes no primeiro capítulo)
Bai Yu era forçado a viver um ciclo de abuso e submissão contra sua própria vontade desde que sua mãe se casou. Seu meio-irmão, Shoi-Ming, alimentava a ideia obsessiva de que Yu...
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Num ensolarado domingo, Zhu Yilong conduziu Bai Yu ao shopping com o intuito de distrair seu amigo, que havia se mantido isolado por quase um mês após o falecimento de sua mãe, consequência da ação de Shoi-Ming.
Após as aquisições, compartilharam momentos de deleite com sorvetes e um almoço compartilhado. Bai Yu exibia uma notável expressão de contentamento, demonstrando entusiasmo e gratidão, revelados inclusive em suas frequentes demonstrações de afeição, como o ato de segurar a mão de Zhu Yilong.
Ao retornarem ao lar, Bai Yu se encontrava visivelmente esgotado, adormecendo profundamente. Ao despertar, por volta das dezoito horas, manifestou certa perplexidade em relação à escolha da sua roupa, permanecendo diante do espelho por um período de tempo considerável.
Com um sorriso travesso despontando em seus lábios cheios, o ômega dirigiu-se até as sacolas de compras que haviam sido depositadas sobre o sofá branco. Ele sentia a inabalável convicção de que não poderia deixar escapar aquela oportunidade, almejando entregar-se por completo a Yilong. Assim, deliberadamente optou por vestir uma blusa amarela com estampa de One Piece, e em seguida encaminhou-se à cozinha, onde deparou-se com o alfa apoiado na bancada, ocupado com seu aparelho celular.
"Boa tarde", cumprimentou Bai Yu, lançando o primeiro aceno verbal.
"Boa tarde", replicou Yilong, ainda de costas para o ômega. Ao finalmente voltar seu olhar na direção de Bai Yu, o mesmo percebeu algo que o fez engolir em seco involuntariamente.
"Está com fome? Posso preparar algo para você", ofereceu Yu, circundando a bancada em um gesto de aproximação.
"Não há necessidade de se preocupar", respondeu com firmeza Zhu Yilong.
"O dia está avançando e já é hora de iniciar os preparativos para o jantar", concluiu Bai Yu, evidenciando sua determinação.
"Ah, é que hoje tem..." Yilong interrompeu sua fala abruptamente ao observar o menor erguer-se nas pontas dos pés para alcançar uma frigideira na parte superior do armário.
A blusa do ômega estendia-se até suas coxas, contudo, durante aquele movimento, ela se elevou um pouco, revelando um vislumbre de suas nádegas pequenas e pálidas.
Zhu Yilong notou que o outro estava desprovido de roupa de baixo e prontamente o interpelou: "Não deveria estar usando algo por baixo?"
Com um visível traço de constrangimento e inocência, Bai Yu voltou-se para o alfa, pedindo desculpas e alegando ter esquecido de vestir a peça. Yilong não pôde deixar de suspeitar da justificação, percebendo as intenções do ômega.
