Capítulo 3

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[N/A] Vamos pular a parte das desculpas, okay? Eu demorei mesmo - não me orgulho. Dedico esse cap. para a Ponxu ( @shelterhoran ), por ela ser a pessoa mais fofa do mundo e eu não viver sem ela. E agradeço também á @larryperfectly  por se tão amorzinha nos coments do último capítulo. Comente e vote se você gostar e- POR QUE VOCÊ AINDA ESTÁ AQUI VAI LER LOGO! BOA LEITURA CARAIO!

Harry’s POV

7 de Dezembro, 2012

 

Estacionei meu carro na garagem de casa, virei a chave, sai do veículo e apertei o alarme para travar. Andei até a porta de ferro branco prateado e reluzente que dava na sala de estar, abri e entrei.

—Pai, Mãe! — Gritei enquanto fechava a porta— Tô em casa!

Silencio.

Ah, ótimo. Eles não podem parar aquelas bundas cagadoras de dinheiro em casa? Suspirei ecomecei subir as escadas brancas e douradas para o andar que estava meu quarto.

No meio do caminho dei de cara com Sarah, nossa empregada latino-americana. Ela era mais velha que eu, uns cinco anos talvez. E amigo, vou te falar, ela era caliente. Seus cabelos ondulados e castanhos, seu corpo curvo, seios fartos (“Espanhola”, entendeu? Não?) sua bunda não era uma Nicki Minaj, mas fazia milagres, e seus olhos negros se tornavam ainda mais escuros quando excitada. Era um furacão na cama, mas fazia um boquete horrível. Vivia se insinuando para mim, empinando sua bunda quando se curvava para limpar algo, deixava os botões do uniforme mais abertos, aumentando o decote ou simplesmente me tocando quando estamos sozinhos na enorme mansão.

Enfim, era uma bela puta.

Mas uma puta que, se eu me cansar, simplesmente a demito e contrato outra empregada que saiba fazer um boquete descente.

—Boa tarde, Senhor Styles. O que quer que eu faça hoje? — Kim Kardashian disse com uma expressão inocente, mas seu tom era malicioso.

—Nada. — Passei por ela e continuei a subir as escadas. Pela visão periférica vi que seu queixo caiu e sua sobrancelha se franziu. Sorri internamente.

—Como é? — Ela disse perplexa.

—Disse que não quero que faça nada para mim. Vá procurar uma louça para lavar.

Continuei a andar até a porta de madeira branca do meu quarto enquanto ouvia os passos da mulher provavelmente furiosa atrás de mim. Quando cheguei até a maçaneta dourada me virei para a morena e Sarah estava com uma expressão de raiva com as mãos na cintura. Agarrei a maçaneta e a girei, quando estava quase entrando no quarto falei:

—Porque, pelo o que eu saiba você está sendo paga para limpar, não para dar para o seu patrão.

Entrei e tranquei a porta.

No mesmo instante ouvi Sarah berrando palavras em espanhol e depois de alguns segundos, sua voz foi se distanciando. Bufei.

—É, continua falando, chica. —Me joguei na cama, tirei minhas botas e suspirei. —To entendendo tudo.

Pesei em tirar um cochilo até meus pais chegarem, mas quando olhei ao redor foi que eu percebi todas as caixas de papelão e lembrei-me de duas coisas: A minha mudança e a caixa da faculdade que eu havia deixado no carro.

Grunhi ao lembrar que tinha que empacotar todas as minhas coisas para levar para a minha nova casa em Doncaster. E amanhã eu teria que visitar a mansão e o hospital onde eu começaria a trabalhar. Não dava para pagar alguém para fazer isso?

Ouvi a porta da frente abrir e uma voz feminina muito conhecida gritar:

—Harry, chegamos!

—Eu acho que a Coréia também sabe disso, mãe! — gritei de volta.

Eternity//L.SOnde histórias criam vida. Descubra agora