De volta Ao Trono Abismal.

Capítulo 18- A fuga

Omniverso De volta ao trono abismal.

Capítulo 18- A fuga

Continente ocidental

Lágrimas escorriam como chuva, depois de tanto chorar, a voz se tornou roca e as lágrimas secaram, medo, raiva, ódio,desejo suicida.

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Um

Dois

Um

Dois

Passos pesados na noite escura, os passos eram totalmente desequilibrados a perna direita arrstava a perna esquerda ensanguentada, osso branco manchado de sangue podia ser visto.

Puff

O menino caiu outra vez, ele levantou-se com muita dificuldade, como toda vez que ele caiu nesta noite escura, ele pegou o cadáver da sua irmã nos braços e continuou a arrastando a perna esquerda escorrendo sangue manchando o chão de vermelho.

O menino carregando o cadáver da sua irmã continuou perambulando pela noite sem rumo na noite, olhando bem, podia ser visto um sorriso no cadáver que o menino carregava, vendo este sorriso qualquer um diria que a menina morreu em paz e feliz.

O menino tinha apenas 8 anos de idade, cabelos curtos até às orelhas, olhos negros, ele hera um ser humano, ele era um menino orgulhoso e arrogante, até dois meses atrás quando toda sua família foi exterminada, exceto três pessoas sua irmã, amulher maldita e ele mesmo, mas agora sua irmã estava morta.

O menino se recusou a enterrar o cadáver da sua irmã, suas faculdades mentais estavam distorcidas, ele  não era mas alguém normal.

Hahahahaha hah hahahahahahahaha

Gargalhadas que não pertenciam a uma criança saíram da boca do menino, em seus olhos não havia brilho nenhum, estava frio sem vida, a irmã que ele menosprezou a vida toda deu sua única vida para o salvar.

O menino estava vestido com roupas imperiais, o que era símbolo de dignidade e respeito agora o'faziam parecer moribundo, o sangue continuava escorrendo da sua perna, mas ele não se importou, o desejo suicida começou a tomar conta da sua mente, ele não via porque continuar vivo, os seus pais mortos, seus irmãos e irmãs mortos, seus amigos mortos, sua noiva morta, a única pessoa viva em sua família era a maldita mulher, porque então viver? Ele já fez esta pergunta inúmeras vezes.

Vingança? Que piada, ele sabia que coisas como vingança eram inútil, você vive na dor e no ódio ávida toda cheio de amargura e no fim mesmo que você alcança seu objetivo você jamais será feliz, vingança apenas gera mais vingança, pelo menos é isso que seu pai lhe disse antes de morrer.

Sua família era poderosa no continente, mas mesmo assim eles foram exterminados, ele só sobreviveu por sorte, onde diabos tiraria forças para sua vingança.

Para alguém na sua condição de insanidade, era de se adimirar que ainda tivesse algums pensamentos logico.

O menino entrou em uma caverna, deitou o corpo da menina morta em uma espécie de altar, ele pegou um punham apontou para o seu coração e estava prestes a apunhalar seu próprio coração, quando uma lembrança passou pela sua cabeça.

Na sua lembrança sua irmã se sacrificava por ele e dizia com um sorriso antes de sucumbir à morte.

—Irmão, você deve viver. Não se preocupe, eu estou morrendo de boa vontade em seus braços, é minha fortuna, desde que você viva eu morreria mil vezes para que você tivesse uma chance. Eu quero que você tenha uma vida boa, esqueça do passado e faça novos amigos.