mudanças - "Especial"

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Era uma vez...

Bem, meu nome é Meg, e esta história está prestes a se tornar uma jornada cheia de surpresas.

Aos meus 17 anos, já estava cansada da minha família complicada. Minha mãe foi separada do meu pai há alguns meses, e desde então, ela nunca mais foi a mesma. Parecia que a tristeza havia engolido, e sua relação comigo se tornou tensa. O restante da família não ajudou em nada, limitando-se a julgar.

Depois de algumas semanas, minha mãe perdeu o emprego, e a situação financeira ficou desesperadora. Em casa, a falta de comida e as contas atrasadas eram rotineiras. Decidi deixar os estudos de lado para ajudar minha mãe em seu trabalho numa panificadora próxima de casa. Mas logo percebi que o salário não seria suficiente para tirar nossa família do sufoco.

Decidi buscar um novo emprego e, após horas de pesquisa, encontrei uma oportunidade a alguns quilômetros de distância. O salário era significativamente melhor, mas eu sabia que grande parte do dinheiro teria que ser destinada à minha mãe para nos manter à tona. Após uma conversa com ela, ficou decidido: eu faria minhas malas e partiria.

Cheguei à cidade desconhecida após uma longa viagem de quatro horas de carro. Ao descer do táxi, olhei para a rua escura e me senti apreensiva.

olhei para a rua escura e me senti apreensiva. Subindo a ladeira, encontrei uma pousada de segurança chamada "Lar Vermelho". Era um lugar tranquilo, mas intrigante, onde ninguém era novo há décadas. A senhora e sua rede que me atenderam estranharam minha presença. Eu expliquei que estava ali a trabalho e pedi um quarto. Receba a chave do quarto 48 e uma calorosa saudação: "Bem-vinda a Glorycastle".

Da janela do meu quarto, pude ver duas casas peculiares e uma placa que dizia "À venda". Minha curiosidade foi momentaneamente despertada e derepente eu escutei Sussurros, por um momento, senti medo, porem o som podia ter vindo de um quarto ao lado.

Deitei-me na cama, refletindo sobre a decisão que tomara em nome da família, e sinto-me adormecida.

O despertador tocou com insistência na manhã seguinte. Após minha rotina de higiene, sai para uma caminhada pela praça próxima. Uma cafeteria aconchegante chamou minha atenção, e aproveitei para recarregar as energias. Ao retornar, decida explorar as misteriosas casas próximas. Parei em frente a uma delas, olhando-a com curiosidade. Fiquei tão absorta na observação que nem percebi quando uma mão grande e pesada tocou meu ombro e cintura..

Meg - *AI MEU DEUS! - exclamou, surpresa. Quem é você?

Dona Suzye - Você estava olhando minha casa por um bom tempo. Interessou-se nela? - Disse com um sorriso.

Meg - Bem, até me interessaria, mas a maior parte do meu salário atual é para ajudar minha mãe, então mal sobra dinheiro. - respondeu, ainda surpresa com a mão pesada de Dona Suzye.

Dona Suzye - Entendo, minha querida. Eu sei que sua mãe, Aurora, precisa de sua ajuda. Afinal, "os menores objetivos tornam os maiores percursos."

Meg - voltou a olhar para casa. O quê? Espere, como você sabe o nome da minha mãe?

Meg olhou para trás, mas Dona Suzye já não estava mais lá no local.

Meg- Ok né, isso foi estranho

Ao verificar o relógio, Meg notou que já eram 13h36.

Meg - Ai, meu Deus, estou atrasada para o meu novo emprego.

Naquele mesmo dia tudo ocorreu bem

Meg terminou o turno e voltou para casa.

4 dias se passaram tudo estava Bem.

Meg acordou, fez a higiene matinal e tomou café. Vestiu seu uniforme de trabalho e, ao colocar seu relógio no pulso, percebeu que o mesmo havia parado de funcionar

Meg-Droga esse relógio era de família

Descendo as escadas pela janela, ela avistou uma loja peculiar chamada "Antiguidades e Conserto Família castello"

Ela caminhou até a entrada da loja porém esperei bastante e não havia ninguém para me atender

Com pouca esperança, meg decide sair da loja, quando

• Olá, eu sou o Senhor Mouzar, dono da loja. Eu e minha família podemos ajudar com algo.

Meg - claro, achei que ninguém iria aparecer, aí você brotou como magi...

Sr. Mouzar - Mágica

Meg - Enfim, bem meu relógio de família parou de funcionar e ele é uma herança importante. Ele me faz lembrar da parte boa de ter uma família. Seria ótimo se você pudesse consertá-lo

Sr. Mouzar - Família é algo que valorizamos muito por aqui. Sim, posso consertá-lo.

Ele examinou o relógio por um tempo é disse:

Sr. Mouzar - Deixe-me ver esse relógio... hmm... parece ser um relógio bem antigo, porém me dé 3 dias e eu irei consertá-lo.

Meg - Ok, obrigada. Agora, eu realmente preciso ir trabalhar.

Ao chegar em frente ao supermercado onde Meg trabalhava, ela notou um aglomerado de pessoas fechando o estabelecimento e esvaziando-o. Ao indagar sobre a situação, Meg dirigiu-se à sala do seu patrão, onde encontrou a filha dele. Ao questionar o motivo da movimentação, foi informada com pesar sobre o falecimento do patrão, resultando na impossibilidade de continuar trabalhando. Nesse momento, receberam sua rescisão.

Deram minha conta. Fiquei arrasada e sem palavras, e de qualquer forma, não tinha dinheiro suficiente para ajudar minha mãe. Mas eu tinha o suficiente para voltar para casa.

Meg - *Bem, vou voltar. Não posso mais ficar aqui sem trabalho e sem sustento.*

Meg arrumou todas as suas roupas, separou o dinheiro do táxi para levar de volta à sua cidade natal e deitou-se para adormecer.

No dia seguinte, quando já havia amanhecido:

Meg - *Hoje o dia não está nada bonito. Ai, meu Deus, são 12:32, é melhor eu me apressar. Tenho que ir pegar o meu relógio lá naquela loja.*

A caminho da loja, ela viu aquela senhora de novo entrando na loja do Senhor Mouzar. Meg correu atrás da senhora para ver se conseguia alcançá-la, mas quando entrou na loja, a senhora já havia desaparecido.

Sr. Mouzar - *Olá, querida. Fiquei sabendo que você não tem mais emprego. Também fiquei sabendo sobre o senhor do supermercado. Ele era uma boa pessoa, mas o tempo dele aqui acabou. Mas enfim, chega de falar de coisas ruins. Consegui consertar o seu relógio. Ele é muito especial mesmo para você?*

Meg - *Sim, ele me lembra da parte boa de ter uma família.*

Sr. Mouzar - *Então cuide bem desse relógio. Uma vez, uma sábia me disse que o fogo pode destruir algo, mas ele também pode construir algo com suas cinzas.*

Meg - *Nossa, Sr. Mouzar, acho melhor eu ir. Essa conversa está ficando um pouco estranha demais, e eu não quero chegar tarde demais em casa. Talvez eu passe aqui qualquer dia desses para dar uma visitada e ver como o senhor está. Você foi uma das coisas boas que saíram de toda essa bagunça.*

Meg pegou o seu relógio, afastou-se da bancada e saiu pela porta. Logo um táxi apareceu bem na sua frente como mágica.

E ela foi até sua cidade natal. Chegando lá, Meg desceu do táxi, abriu a porta de sua casa e...

Querendo fazer uma surpresa, entrou bem devagar e se deparou com a cena de sua mãe e seu pai se beijando. A partir daquela cena, Meg sentiu-se magoada devido à sua mãe não ter dito a verdade sobre suas novas e aparentes condições.

Meg afastou-se devagar e saiu da casa de sua mãe. Meg tinha em mente que as coisas poderiam mudar dali para frente, mas ela não queria ficar em sua cidade natal, pois em seu íntimo, ali já não havia um propósito ou condição para ela.

O táxi ainda estava lá à sua espera. Meg entrou no táxi e pediu para ele voltar para a cidade que eu estava.

O Despertar da Magia Meg e o Reino PerdidoOnde histórias criam vida. Descubra agora