Paejas

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Capítulo narrado por Bruno)

Já haviam passado cinco meses desde que meu sogro foi embora da vila. S/n estava mais tranquila em relação ao matrimônio. Nada estava fora do comum, além do fato de que não tínhamos ainda...bom ...A questão é que nada além de beijos e abraços.

Durante a manhã ela acabou por apresentar aos visitante da cidade a família.Em um muro, pintaram Julietta, Pepa, Bruno e Alma. Ela apenas cantava para que as pessoas se animassem. Seu prazer era ve-la sorrindo.

“ Alma manda aqui e olhe lá” ela cantava mostrando o muro. “ Foi ela a reposnsavel por fundar” As pessoas batiam palmas no ritmo, acompanhando sua animação.  “ A filha Pepa, seu humor afeta o tempo, se fica triste, todo o clima vai mudar.” Ela rapidamente me viu entre as pessoas e me puxou próximo a ela. “ Esse é o Bruno, ele vê o futuro e pode te ajudar.” Eu apenas aceno para os turistas. “ E aquela na bancada é a Julietta e olhe lá, os seus quitutes podemk te curar.É só comer e já vai melhorar , não é difícil de se acostumar.” Ela agradava as pessoas .

Eu voltei para casa,sabia que mama estava orgulhoso dela. Eu não sou tão amado pelas pessoas , mas s/n conseguiu me ajudar a me inteirar melhor com a vila nós últimos meses.

Ao chegar em casa eu já estou de cara com Pepa e Julietta, as duas estão tendo contrações ao mesmo tempo e se contorcendo no sofá. Eu não sei o que fazer. Isso é algo que só mama poderia ajudar. 

Após horas de ouvir gritos das duas, Mama e a parteira surgiram com dois bebês.Uma garotinha branquinha e carequinha, bem rechonchuda estava no colo de mama e outra garotinha morena e magrelinha no colo cá parteira. Eu e s/n, junto com Félix e Augustín estávamos esperando. Era Luiza e Dolores. As novas membras da família Madrigal.

“ Elas são tão lindas” minha esposa dizia enquanto admirava as no colo de seus pais.

Agora Mama não era mais Mama, era Abuela.

Todos olharam para mim e ela, perguntando aquilo que jamais saberia responder sem ter visão alguma: “ quando vão ter o de vocês ?”

Já são 10 meses de casados e nunca sequer tivemos mais que um longo beijo.
Nada mais.

Eu me apaixono por ela todos os dias, com sua voz doce cantando para alegrar o povo.

Era mais um dia, estávamos na torre, onde com certeza gostávamos de ficar. Ela estava lendo um livro no quarto, enquanto eu estava na sala de visão tentando ver se um dia teríamos um filho e chegaríamos a ter a intimidade. Eu vejo ela em meu colo. Nada além disso. Jogo longe a barra de jade em que a visita ficou gravada. Apenas uma decepção.

Já fazia um mês que as minhas sobrinhas haviam nascido, e quase o fim de um ano.

Era quase véspera de Natal. O Padre e mama estavam fazendo os preparativos para a comemoração da vila. Mi esposa estava ajudando Julietta a preparar as refeições que fariam para o povo. Pepa e Augustín cuidavam das crianças, enquanto Félix ajudava a carregar os mantimentos necessários para o preparo da grande Ceia.  Eu observava ela e  mi hermana em la cocina.

“ Hermano, venha” Julietta me chamou para que me juntasse a elas. “ Tua esposa é uma cozinheira de mão cheia, estamos quase brigando para ver quem tem a melhor comida” elas riem enquanto eu me aproximo para abraçar s/n  em sua cintura. 

“ Bruno, estou muy ocupada agora.” Ela dizia rindo – O tempo que passamos nos fez aproximar mais e mais. “ Quer provar as paejas ?” Ela pergunta colocando um pedaço em minha boca. Eu como.

- está ótimo. Mas isso tem cara de Julietta ter feito.

“ Então me sinto feliz por ter chegado a cozinhar no nível da minha cunhada! “ Ela exclama, fazendo com que dissemos juntos.

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A celebração de Natal foi o suficiente para que eu não quisesse mais sair de casa. Muitas pessoas juntas sugam minha energia. Apenas queria segurar meus cristais e acender um incenso para pode relaxar. Havíamos chegado em casa com muito cansaço indo direto para a cama. Nós jogamos no colchão macio de palha e algodão. Olhamos um para o outro imaginando que nada podia deixa-los mais cansados. Coloquei minhas mãos em seu rosto a puxando para um beijo.

Eu amo sentir seus lábios sobre os meus, e sentir o encaixe perfeito que temos aos encostar nossos rostos. Ela apoia suas mãos em meu peito. Sinto que ela se aproxima ainda mais de mim. Paramos para respirar quando a puxo para meu colo. Estou esperando que isso aconteça.

Começo a despi-la deixando seu corset amostra . Beijo seu pescoço, descendo em direção ao seus seios fartos.Nunca imaginaria que isso fosse acontecer se fosse a uns meses atrás. Escuto seu gemido leve, como algo que diz : “ por favor “, eu continuo até o momento em que ela me puxa por cima dela.
Sigo uma trilha de beijos do pescoço até sua boca novamente.
Ela se sentou e eu fui desamarrando seu corset, colocando minhas mãos em volta de sua cintura. Ela se levantou, terminando de se despir. Retirei meu poncho e minha camisa, seguindo com as carícias.  Antes de fazer o que eu acho que deveria. Ela estava vermelha. Lhe dei um beijo antes de faze-lo.

Ela gemia de uma forma exitante. 

Acordamos nus,um nós braços do outro. Ela sorria com o cabelo bagunçado e eu apenas fazia carinho em seus cabelos.

Senhorita Madrigal  ( Bruno X Fem Reader ) Onde histórias criam vida. Descubra agora