Bathroom

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Ludmilla Oliveira POV

Estava um silêncio, nenhuma das duas falavam nada. Eu fiquei inquieta mexendo as pernas, enquanto Brunna e Madison ficaram olhando as crianças brincarem.

O estranho era que Brunna não parava de encarar um homem parado no outro lado do parque. Levantei alegando que iria comprar um sorvete à Sofia. Havia um senhor vendendo picolé, então decidi comprar alguns para as crianças.

(...)

- Quem quer picolé? - Pergunto chegando atrás deles.

- Eu Lud, eu! Eu - Bruno saiu pulando animado.

Dei um para cada. Voltando para perto de Madison.

— Cadê a Brunna? — Pergunto olhando ao redor.

— A sua professora? — concordei com a cabeça. — Ela levantou e foi para lá. — apontou para à direita.

Achei estranho seu sumiço, mas nem me importei. Decidi, então, ir ao banheiro. Eu estava apertada desde que eu cheguei aqui. Sofia me apressou, então não deu tempo de passar no banheiro.

(...)

Depois de usar o banheiro, vou até a pia lavar minhas mãos, mas ao abrir a porta dou de cara com Brunna. Essa mulher adora me seguir, não é possível.

— Você está me seguindo? Não é possível que em todo lugar que eu vou, você aparece! — Falo passando por ela.

— Talvez seja o destino. — Fala debochada, se aproximando de mim. — Você e aquele projeto de modelo estão namorando?

— Acha que eu transaria com você, estando com ela?! — Pergunto entre dentes. — Não Brunna. Eu não estou namorando ela. Se bem que ela faz o meu tipo, e é muito legal comigo. Talvez se você não tivesse aparecido naquela maldita festa, eu tivesse alguma chance.

— Você deveria me agradecer sua ingrata! O diretor chegou mais cedo naquele dia. Era isso que você queria? Ser expulsa? Ele foi perguntar pra mim quem estava naquela festa. E adivinha? Eu disse que não sabia. — Brunna estava muito perto de mim. Me fuzilando com os olhos.

Arregalei os olhos com a sua resposta. Ela não tinha abrido a boca pro diretor. Fiquei surpresa e ao mesmo tempo confusa.

— Você não deu nenhum nome? — Pergunto baixo.

— Não Ludmilla. Não se lembra do acordo? Quando você se ajoelh- — parei sua fala.

— Eh, entendi. Obrigada. — Falo sincera.

Ela revirou os olhos, indo até o espelho começando a passar batom. Ela estava sem calcinha? Seu vestido estava bem colado em seu corpo. Eu tinha certeza que ela estava sem. Me aproximo, segurando sua cintura. Brunna olhou pra mim do espelho com uma sobrancelha erguida.

— Talvez eu deva agradece-lá. — Falo distribuindo beijos na curva de seu pescoço.

— Já agradeceu ontem. Aquele era o trato. — Fala fechando os olhos, e deixando seu pescoço livre. Dou um chupão em seu ponto de pulso. Ela gemeu baixinho.

— O trato era que você não falaria que eu estava na festa. Mas você encobriu todo mundo. — aperto sua cintura, logo levantando seu vestido.

—Uh.. Ca-mila nós... — gagueja quanto aperto sua bunda.

— Xih, só aproveita e não geme tão alto. — Falo indo até a porta a trancando-à.

— Se concentra em ver eu te fodendo pelo espelho. — comecei a deixá-la mais inclinada sobre a pia. Sua bunda empinada, sua boceta pingando excitação. Brunna é um delícia sem dúvida.

Ela estava com os olhos fechados com a boca entre aberta. Dei um tapa em sua bunda fazendo-a gemer.

— Abra os olhos! Quero que veja eu entrando e saindo de você. — sussurro em seu ouvido.

Ela gemeu em reposta, fazendo oque eu tinha falado. Desci uma das minhas mãos até o meu pênis, começando a me masturbar de frente pro espelho. Brunna olhava atentamente mordendo o lábio inferior. Me posicionei atrás dela começando a passar a cabeça pelo clitóris a fazendo gemer agoniada.

Levei meu pau até sua entrada encharcada. Entrei lentamente até a metade voltando logo em seguida.

— Se você fechar os olhos, vou te torturar mais ainda. — passo novamente meu pau em seu clitóris, masturbando-à.

Ela começou a rebolar sua bunda em mim. Meu pau ficou entre sua bunda. Ela descia e subia, deixando ele todo melado com seu pré-gozo. Levei uma mão até seus cabelos, fazendo-a ficar mais empinada. Seus peitos batiam contra a pia. Ela olhava pra mim, seus dedos brancos de tanto apertar a quinda pia.

Eu não aguentava mais, entrei nela com tudo, levando minha outra mão em sua boca, a tampando-a. Ela engoliu um gemido mordendo minha mão. Comecei a estocar com mais força, a fazendo fechar os olhos. Abri um sorriso maldoso saindo de dentro dela. Ela gemeu brava.

Não deixei ela reclamar, entrei novamente nela. Ela gemeu alto. O barulho dos nossos corpos se chocando estava muito erótico. Virei seu corpo, fazendo-a ficar sentada em cima da pia. Abocanhei seu peito direito, sugando para dentro da minha boca. Ela levou suas mãos para o meu cabelo, fazendo eu soltar seu mamilo da minha boca. Gemi manhosa. Olhando pra ela.

Eu ainda a penetrava lentamente. Ela gemia baixinho. A morena segurou meu maxilar e aproximou nossas bocas em um beijo rápido. Ela chupou minha língua, enquanto eu a penetrava mais rápido.

Brunna gozou, espremendo um gemido em minha boca. Eu gozei logo depois com seu gemido manhoso em meu ouvido. A mais velha estava com a cabeça encostada em meu ombro, tremendo um pouco, controlando sua respiração. Minhas mãos em sua cintura com os olhos fechados.

Eu não sabia oque sentia por Brunna. E isso me deixava muito nervosa e confusa.

— Brunna é impressão minha ou você- — Ela me interrompe.

— Sim Ludmilla, eu ejaculei. — Fala seria contra o meu ombro. — Não se ache por isso.

Meu ego inflou. Eu tinha feito ela ejacular! Sorri abóbada. Ela riu da minha reação me dando um selinho.

— Ludmilla, você tá aí? — um voz veio se aproximando. Arregalei os olhos, saindo com cuidado de dentro de Brunna, ela gemeu surpresa, logo começamos a nos vestir. Eu caí umas três vezes tentando vestir a calça. Brunna agora estava séria. Olhei pro espelho tentando limpar suas marcas de batom.

— Ludmilla? — A voz novamtente é ouvida.

— E-eu tô aqui Mad, só um segundo. — Falo arrumando meu cabelo que estava todo bagunçado. Olho para Brunna e ela já estava arrumanda.

— Como caralhos você faz iss- — Minha frase é interrompida por alguém tentando abrir a porta.

— Lud, por que a porta tá trancada? — Tenta novamente abrir a porta.

Ainda bem que eu lembrei de trancar a porta.

— Eu tranquei sem querer, desculpa, já vou abrir. — olho para Brunna , ela estava encostada na parede me olhando.

— Eu saio primeiro, ok? — digo baixinho. Ela dá de ombros.

Vou até a porta abrindo uma brecha e saindo por ela. Madison me olhava curiosa.

— Tá calor né? — mudo de assunto sem dar tempo dela perguntar oque eu estava fazendo no banheiro.

— É por isso que seu rosto tá molhado e vermelho? Seu pescoço também. — Fala olhando meus cabelos e rosto molhado.

— Ér.. sim! Quer dizer, eu tava com calor... então eu decidi lavar na pia. — Menti na cara de pau.

—Você encontrou a sua professora? — olhou pra mim. — Ela não apareceu até agora.

Arregalo os olhos.

—A-ah sim, ela foi ali comprar um... cigarro? — Falo processando oque falei. Aquilo saiu mais como pergunta do que resposta.

— Cigarro? Não sabia que ela fumava. — fala inocente.

Ótimo ela acreditou. Glória.

Why teacher?!Onde histórias criam vida. Descubra agora