Drunk

1.3K 109 1
                                    

Ludmilla Oliveira POV

Lá estava eu na minha cama, com tédio. Hoje era meu dia de folga. Mas eu não tinha nada para fazer. Minha irmã tinha saído, minha mãe foi no mercado e meu pai trabalhando de vigia.

Fui checar minhas mensagens.

Uma nova mensagem.

Oi vadia!! Hoje vai ter uma balada da boa às 20h. Você vai com a gente? – Dayane.

Festa hoje? Bom... Não tinha mais nada para fazer, acabei aceitando.

Claro! Vai ser legal. – Ludmilla.

(...)

Eu passei as horas vendo filmes, já eram 19hrs. tinha que começar a me arrumar. Fui tomar banho e escolher uma roupa. Coloquei algo básico. Era só uma festa para tirar meu tédio.

Roupa da Ludmilla.

Minha janela estava aberta

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Minha janela estava aberta. Olhei para o lado e encontrei Brunna mexendo em alguma gaveta. Ela tinha chegado agora. Me perguntei onde ela estava. Essa mulher é muito misteriosa.

(...)

Sai de casa por volta das 19:50. Peguei um uber e coloquei a localização que Dayane tinha me mandado. O lugar era grande. As luzes piscando, pessoas por todo canto. Eu até gostava de baladas.

Fui andando pelas pessoas tentando achar minhas amigas. Acabei encontrando Dayane dançando com Larissa, Patty estava conversando com um menino, e Luiz Jorge e Matheus tinham sumido juntos.

Não queria atrapalhar elas. Então fui beber algo. Pedi um whisky. Talvez eu tenha exagerado na bebida. Não foi só whisky, também foi algumas outras. Tá bom! Eu bebi muito.

Tive a grande ideia de ir dançar. Eu já estava vendo embaçado. Mesmo assim cheguei atrás de uma menina. Ela estava dançando de costas. Corri esse risco de me aproximar atrás dela. A menina de cabelo preso percebeu minha presença e não parou de dançar. Ela se virou, eu tinha certeza que a conhecia de algum lugar.

A morena me entregou sua bebida e pediu para eu beber baixinho no meu ouvido. Sorri e acabei obedecendo. Bebi a bebida e segurei em sua cintura. Ela se virou e começou a rebolar. Eu já estava ficando dura. Sua bunda se esfregando em mim. Gemi baixinho.

– Quer sair daqui? — Perguntou mordendo o lóbulo da sua orelha.

Ela não disse nada, pegou minha mão e saiu comigo para um carro, o carro era certamente de luxo. A morena pediu para o motorista parar em algum hotel. Começamos a nos beijar loucamente. Ela se sentou no meu colo e começou a rebolar. Peguei seu seio direito e apertei com vontade. Seu peito era pequeno, mas cabia na minha mão inteira. Eu amo isso.

O motorista murmurou um 'chegamos. Desci do carro tampando minha ereção, sem sucesso. A garota me puxa para a entrada do hotel. Abracei ela por trás enquanto a morena tentava abrir a porta de algum jeito. Ela gemeu e conseguiu abrir a porta.

Peguei ela no colo e levei para cama de casal.

(...)

Acordei com o sol na minha cara. Eu estava com ressaca, minha cabeça doía. Abri os olhos com dificuldade me perguntando onde eu estava. Olhei para o lado encontrando cabelos esparramados pela cama. Lembranças de ontem foram chegando. A morena se mexeu e virou pro meu lado.

De jeito nenhum. Ela?

– Ludmilla? Oh meu Deus! O que faz aqui no meu apartamento? — Perguntou se levantando nas pressas.

– Não acredito que transei com você. Argh. — Fechei os olhos.

– Não! Não, a gente não transou! Se contar a algum, eu faço da sua vida um inferno! Sabe que eu posso, né? — Fala gritando.

Revirei os olhos. Ela tá me ameaçando só porque transamos? Patricinha.

– Eu só poderia estar muito fora de mim, para transar com você. — Falou como se eu não estivesse ali.

– Eu até gostei sabe. Quer repetir? Você já está pronta. — Sorri maliciosa.

Só agora ela notou que estava resmungando nua. Eu estava vendo tudo. Mordi o lábio. Isabelly té que era gostosa.

Ela grunhiu e pegou um lençol qualquer. Ri da sua cara e levantei da cama.

– Nossa. — Franzi o cenho e olhei pra ela. Isabelly estava olhando pro meu pau. Olhei pra baixo, eu estava com ereção matinal.

– Cobre isso, sua nojenta!! — Falou nervosa.

Sorri maldosa. me aproximei dela em passos lentos.

– Ludmilla! Se der mais um passo eu te mato! — Fala com os olhos fechados.

Cheguei perto dela, agarrando sua cintura. Ela arfou.

– Você não me engana. Sei que gostou. — Falei debochada.

– Sai daqui, nojenta. — Me empurra e corre pro banheiro.

Ri e comecei a me vestir. Que dia louco.

Why teacher?!Onde histórias criam vida. Descubra agora