Oswald - marfia

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Uma festa do meu pai está rolando na chácara e estou sentada num tronco de árvore afastado.

Estou cansada de todas essas pessoas falando, do barulho da festa, de todas essas câmeras piscando e me cegando na multidão, de manter a postura.

Sinto alguém se aproximar por trás de mim, meu pescoço estava a mostra e logo uma mão estava em torno dele. Não era uma pegada violenta, era delicada como as mãos que estava no meu pescoço.

- Oswald! - falo assim que recomeço seu perfume.

- por que a princesa de Gotham está do lado de fora da festa?

- estou me segurando para não engasgar com meu orgulho.

- por que? - ele está curioso.

- Não sou a princesa de Gotham sou a segunda, a Sofia é mais velha. - sinto o sangue ferver.

- não adianta chorar por isso! - me provoca.

- eu vou direto para a primeira! - aviso ele - não ouviu os comentários?

- a maioria dos mafiosos e poderosos te querem no comando! - ele sorrir e me dá um selinho antes de se sentar.

- meu velho está no comando dizendo que eu não deveria ser tão boa e minha irmã dizendo que eu deveria manter a minha linda boca fechada.

- você está sendo usada pela sua própria família, seu pai usa suas opiniões e sugestões como se fosse dele e sua irmã do se beneficia da sua bondade com ela, acorda para vida meu amor! - ele dá um tapa leve na minha testa.

-  vamos comandar a marfia - estou decidida - você irá me ajudar e ser o rei de Gotham! - falo e o pinguim sorrir.

- é assim que se fala minha rainha! - pega minha mão e da um beijo.

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