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(Part 2)
...
Duas batidas rápidas na porta desviaram sua atenção do berço e seu filho dormia dentro dele. O médico deixou você descansar um pouco, mas nem você nem Bucky conseguiram se afastar do seu bebê dormindo profundamente em seu chapéu de tricô feito à mão. A porta se abriu e Sam entrou na ponta dos pés com o olhar mais animado em seu rosto e o maior ramo de flores que você já viu.
"Ei, Tio Sam!" Você sussurrou, com cuidado para não acordar Ollie, um sorriso enorme assumindo seu rosto ao ouvir seu novo título.
"Sobrinha ou sobrinho?" Ele sorriu, caminhando até a sua cabeceira.
"Sobrinho. Você quer conhecer o pequeno Oliver Grant Barnes? " O sorriso orgulhoso de Bucky foi contagiante quando você tirou o bebê do berço, balançando-o suavemente antes de se virar para que Sam pudesse vê-lo.
"Oh garoto, eu sinto muito, você se parece exatamente com seu pai. Esperamos que você tenha o cérebro da sua mãe. " Sam brincou baixinho, dando um abraço apertado em Bucky, os dois rindo alegremente. Sam entregou as flores para Bucky antes de se inclinar para beijar sua bochecha.
"Como você está se sentindo mãe?" Sam perguntou
"Cansada. Dolorida." Você admitiu com uma risadinha. Você e Ollie estavam saudáveis e bem, então você realmente não poderia ter pedido um parto melhor, mas isso não o impediu de doer do mesmo jeito.
"Não tenho dúvidas, não poderia ter sido fácil." Sam concordou, estendendo a mão e pegando o bebê de seus braços para que ele pudesse pegar um abraço. Bucky ofereceu seu assento a Sam, juntando-se a você na cama, beijando seu ombro com amor, enquanto observava Sam cuidar de seu filho pela primeira vez.
"Na verdade, havia algo que queríamos perguntar a você." Você sorriu suavemente, apertando a mão carnuda de Bucky.
"Oh sim?" Sam sorriu, nem mesmo erguendo os olhos do embrulho em seus braços.
"Você seria o padrinho de Ollie?" Bucky questionou, rindo de como isso chamou a atenção de Sam.
"Hum, sim? Você está falando sério? Claro!" Você não conseguia se lembrar de ter visto Sam tão animado antes. "Oh garoto, eu vou te contar muitas histórias sobre sua mãe e seu pai quando você for mais velho. Você não vai acreditar no que seu pai e eu fizemos uma vez em Praga - "Sam começou, mas foi interrompido por uma forte tosse de aviso de Bucky.
"Talvez possamos manter esse em segredo por mais alguns anos." Sam riu, balançando seu bebê suavemente em seus braços.
Sam não ficou muito tempo, partindo logo após seu abraço para que vocês tivessem algum tempo com a família.
"Simplesmente não consigo acreditar que ele é todo nosso." Você suspirou, observando enquanto seu filho se alimentava pela primeira vez, com os olhos brilhantes e animados, olhando diretamente para você.
"Eu sei o que você quer dizer, ele parece perfeito demais para ser real." Bucky não saiu do seu lado depois que Sam saiu, optando por envolver seus braços em volta de você, ambos abraçando e observando Ollie, que desde então acordou terrivelmente mal-humorado de fome. Ele estava satisfeito agora, felizmente.
"Deus, eu nunca estive mais apaixonado por você, sabia disso?" O coração de Bucky doeu quando as palavras deixaram seus lábios, acariciando para cima e para baixo ambos os seus braços enquanto você apoiava seu bebê.
"Eu também te amo, Buck." Você sorriu, sua cabeça descansando confortavelmente em seu ombro.
"Não, eu falo sério. Você me deu a melhor vida que eu poderia ter desejado e me fez sentir que eu a mereço, mesmo depois de tudo. Você é um anjo." Bucky sussurrou sinceramente, suas palavras socando você no peito.
"Claro que você merece, você é um bom homem, Bucky." Você sorriu, inclinando-se um pouco mais em seu toque. Os sons baixos de seu bebê mamando quebraram o silêncio de conteúdo que caiu sobre vocês dois. Embora Bucky nem sempre achasse que havia merecido essa vida, ele não podia negar o fato de que era infinitamente grato por isso e que faria qualquer coisa para proteger sua pequena família.
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