One shots Vermelho, Branco e Sangue Azul

Cartas de Natal pt. 2/2

Dia 25 de dezembro, 09:00 horas, nos Estados Unidos.

Alex, estava tomando café da manhã, junto de sua família, quando recebe uma ligação de vídeo chamada.

Ele atende, e lá está Henry, com o moletom que ele deu.

- Bom dia e feliz Natal, amor! - Henry diz

- Boa tarde e feliz Natal, baby! - Alex respondeu - Gostou do presente?

- Ainda não abri. - ele responde - Estava esperando, tu acordar.

- Eu também não, ia ligar antes de abrir - fala Alex.

- Own! Vocês são tão fofos! - June diz - Feliz Natal, Henry!

- Feliz Natal, June! - Henry responde e se vira para trás - Pez, quer saber se tu vai gostar do presente dele. Então por favor, ligue pra ele assim que abrir, se não ele não vai deixar em paz.

- Pode deixar! - June diz rindo

A conversa segue durante todo o café da manhã, com muitos "feliz Natal", sendo ditos. Bea e Catherine apareceram também para a conversa, mas logo depois foram fazer outra coisa.

Após o café, foram abrir os presentes.

- Henry abre o meu antes, de eu abrir o teu. - Alex diz - Começa pelo cartão.

- Tá bom! - ele responde Alex.

Henry abre o cartão e nele está escrito:

"Feliz Natal!

Não achou que em um cartão desse tamanho ia dar pra escrever algo fofo e romântico pra ti, achou? Abre o presente, tem uma surpresa lá.

Assinado: Alex, primeiro-filho da sua antiga colônia e seu lindo e incrível namorado "

Alex, ri da cara que ele faz, surpreso e um pouco confuso, indo até o presente.

O presente é um livro de Star Wars, mais precisamente o do Episódio VI: O Retorno Jedi, de James Kahn, o filme favorito de Henry e o único livro que ele não tinha, e em cima dele tem um envelope, fechado com cera, estilo cartas antigas. Henry o abre e tira de dentro de uma carta.

"Henry,

Estive lendo nossos e-mails, e pensando na quantidade de trechos, de cartas antigas, que nós compartilhamos, e pensando: por que não fazer uma carta, a modelo antigo, para você?

Então aqui vai ela.

Henry, meu amor, eu te amo, e isso não é nenhuma novidade. Mas, acho que sou apaixonado por você desde que ti vi impresso nas páginas da J14, desde quando me prendeu no chão daquele almoxarifado hospitalar e me disse para calar a boca, desde quando me beijou no jardim ... Enfim, talvez eu seja apaixonado desde sempre por você.

Quando começar a nos envolver, jamais pensei que estaríamos aqui, agora, sendo nós dois e vivendo nosso relacionamento, publicamente. Afinal, isso não passava de um sonho. Mas, ele é real, agora, e se não for, e eu estiver sonhando, quero continuar, pois eu não quero viver uma realidade em que você e eu não estamos juntos, pois ela seria pior que a morte, afinal, eu não imagino um mundo sem você ao meu lado.

Eu te amo, Henry, mais do que tudo nesse mundo. Eu te amo não como a sociedade denomina o amor. Eu te amo, como o Han amou a Leia, como o Anakin amou a Palpatine, como o Lupin amou o Sírios, como o Draco amou o Harry (segundo a Nora), como o Rony amou a Hermione. Eu te amo não só como algo imaterial, só o sentimento, eu te amo como algo concreto, como algo real, você é minha primeira opção para tudo. Você é o meu tudo!