Natal dos Harunos

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Final de ano em konoha era uma das épocas mais bonitas da vila, perdendo apenas para a primavera, mas isso não vem ao caso no momento. A vila do fogo no inverno ficava Coberta de neve e assim branca e calma, ou o mais próximo que poderia chegar de calma se levarmos em conta quem habitava aquela vila e quem era o hokage atual. Afinal de contas, o natal do clã Haruno era conhecido por todos e sabiam muito bem o quanto o distrito poderia ficar agitado e barulhento durante as festas, e já que a família principal era composta por um Trisal com os ninjas mais barulhentos e temidos, com seus 5 filhos os mesmos que os mais velhos sejam os mais calmos entre eles, quando chegava o natal eles facilmente incorporação o espírito bagunceiro de seus pais e os mais novos que já eram agitados ficavam mais agitados e elétricos, óbvio que tinha os avós / tios compostos por 2 antigos hokages e seus cônjuges que também eram tios / avós do Trisal, o diretor da academia ninja e um dos sannins lendários. E para completar a festa, a família ainda tinha seus agregados, já que família sem agregados não é família e esses eram verdadeiras cobras, todos crias do sannin das cobras e antigos companheiros de tempo do Uchiha, afinal lógico que não acessível faltar os padrinhos da primogênita dos Harunos no Natal

Entretanto esse ano estava diferente, as pessoas já podiam perceber isso, konoha estava calma demais já que faltava apenas uma semana para o natal, faltavam pessoas na vila, não existia as tão agitadas crianças Harunos correndo pela vila, invocações se espalhando, gritarias, as compras e até mesmo a raposa correndo pela vila junto às crianças. Esse natal estava estranho e isso não era coisa boa, pois isso significava que a vila estava sem seu "espírito natalino", mas ainda assim podia ver que um ponto rosa ainda se encontrava na vila, no seu habitat natural, o hospital de konoha e sua diretora estava lá andando de um lado para o outro, estava nervosa e com uma cara fechada passando pelos corredores enquanto atrás dela vinham vários medidos, possivelmente residentes que estavam tentando acompanhar seu ritmo acelerado e ao mesmo tempo tentando não ser o alvo do mal humor do Dr. Haruno. Poucos conseguiam lidar com o humor da médica ea maioria dessas pessoas não estavam ali por algum motivo, mas para a sorte de todos uma pessoa estava no hospital e estava vindo em direção a eles com 2 copos de café em mãos

-Nossa, cara feia é essa, testuda? -Ino a salvadora de todos os presentes falou passando o café para a amiga e começando a andar junto enquanto bebia seu café

-Obrigada porca -falou a rosa bebendo o café e tentando tirar uma cara feia 

-Vamos me diga, o que rolou 

-Nada aconteceu

-Ah por favor né, não me faça entrar na sua cabeça 

-Como se você fosse conseguir, não se esqueça que eu te impedi quando éramos gennins

-Éramos crianças, sabe o quanto eu estou melhor nisso -a loira fez um bico demonstrando toda sua frustração com o evento do passado

-Claro que eu sei, porquinha -a rosada falou com um sorriso -Mas você sabe que a minha inne também está bem forte 

-Deus é mais ...- estremeceu só se lembrar da "segunda" alma da amiga -Enfim, você não respondeu minha pergunta

-E qual era mesmo?

-O motivo da cara feia 

-Não é nada, Ino

-aham ... -a loira parou no meio do corredor e os outros médicos pararam no mesmo instante com medo de passar pela Yamanaka que os encarou -Acabou a ronda e ficar andando atras da Haruno, vão atrás de algum paciente e sejam pró ativo e pelo amor de deus, não matem nenhum paciente -os residentes espantados e levemente tremendo com a fala da médica loira, porém não se mexeram -AGORA -os 5 médicos de nível inferior saíram correndo por onde conseguiam e logicamente para longe das médicas - Pronto Sakura, agora pode falar  

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