Capitulo 6- A Mulher.

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As nuvens estavam laranjadas com uma mistura de vermelho e com o sol avermelhado, quando o Heol e Taehyung voltava para o quarto de tarde, a tarde estava sossegada e tranquila com aquele belo céu dado a eles.

Belos dias como esse era raro em uma vida humana, que cada segundo é precioso a eles.
Tinha um vento que soprava quando eles andavam, era um ar fresco que seca os seus suores que estavam em suas peles.

O Taehyung estava à frente, e o Haeol o seguiu tranquilo, quando olhava a paisagem, a estrada feita de pedras brancas tão limpas e brancas, parecia que ninguém pisava em elas todos os dias.

Os sons de pessoas falando, sons de espadas se chocado uma à outra, crianças brincado, pássaros cantado, aquilo para o Heol significava paz ao seu espirito de criança inocente. 

Eles chegaram ao quarto, já tinha escurecido, em pouco tempo no céu se encontravam com as estrelas, o Taehyung abriu as portas e adentrou ao quarto, mas antes do Haeol entrar, algo chamou a sua atenção, passou uma moça alta, bonita de vermelho com os seus trajes, e com um sorriso ao Haeol, mas ao piscar novamente, ela sumiu, estava indo na direção da árvore.

Como Haeol demorou na porta, então o Taehyung  foi ao seu encontro, e viu Haeol olhando para direção da porta a esquerda.
- Haeol?

O Haeol se virou ao Taehyung e deu um sorriso e o respondeu com alegria;
- Eu estava observando uma flor, olhe.
O Taehyung olhou para onde Haeol apontava, era uma rosa, plantada ao lado do quarto, a luz do porte que tinha uma lamparina estava em cima dela, dando para ver a sua beleza com a luz.

- Bela, mas já está tarde, entre, já vai esfriar.
O taehyung acreditou no menino, achou belo seu interesse pela planta. O Haeol não quis conta, algo em seu coração pediu isso a ele.

Assim os dois entraram a dentro do quarto, o quarto estava iluminados pelas velas rosas que tinha cheiro de rosas do campo, era um cheiro que dava paz ao espírito do Taehyung.

O Haeol ficou sentado na pera da janela, observando alguma coisa, que o Taehyung não entendia, ele entrou e sentou naquele lugar a baixo da janela, quando o Taehyung rumava a água para banho.
- Haeol.

Ele não respondeu, então o Taehyung o chamou com mais força e alto;
- Haeol!

Então, Haeol, olhou ao seu rumo, um olhar de perdido.

- O que você está olhando, que não me escuta, Haeol?

Ele se levantado e retirando uma das camadas das roupas, e respondeu calmo a ele;
- Eu estava observando as estrelas.

E assim retirou as outras camadas e entrou dentro da banheira. Mas o que mais era estranho ao Taehyung, era porque não tinha estrelas no céu, assim sabendo a primeira mentira do Haeol.

No outro dia depois que sol se desceu por completo, os dois se encontra (amanheceu) no caminho para levar o Haeol a sua aula de literatura antiga.

O clima está fresco, o sol estava calmo, o inverno estava chegando a eles. O Haeol estava com uma bota branca e ela tinha uma corrente de ouro, quando um humano tinha isso significava que viam de uma família rica e de sangue de deuses.

No mundo humano a fé era uma das coisas mais forte que tinham em comum, era tantos deuses que eles acreditavam, que mesmo você fosse um imortal, nunca saberia todos os deuses por nomes.  Sons de paços ao chão, o Haeol, olhava as pessoas que passavam ao seu rendo.

O Mundo estava mais complicado os olhos do Haeol, ele não pescava, não tomava mais banho no lago, não ajudava mais seus pais a plantar alimentos. Cada vez o mundo o mostrava que tinha que amadurecer para viver nesse mundo.

As Noites AmargasOnde histórias criam vida. Descubra agora