2.Belinha, A lenda

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2155 palavras de pura putaria. Aproveitem.

Dessa vez, Jungkook encontrava-se jogado no sofá soltando murmurinhos sôfregos, não por estar frustrado, mas sim por estar excitado.

Subia e descia a mão no falo grande, ao mesmo tempo que usava a outra para acariciar as bolas pesadas. Estava imaginando aquele loirinho sem vergonha em cima de si, sentando forte sobre o seu pau e destruindo tapas em sua cara.

Também conseguia ouvir a voz suave e dominante o xingando de todos os nomes possíveis. Soltou um último gemido manhoso antes de gozar em suas próprias mãos. Frustrando-se quando abriu os olhos e não consegui sentir nenhum ardido de tapas em seu rosto. Porra… como era burro.

Há dois meses. Sim, dois meses. Ele havia pego o número de um puta de um gostoso e não havia mandado mensagem. Um virjão burro.

A vergonha o consumiu, fazendo com que ele não tivesse coragem de mandar sequer um oi. Mas o arrependimento bateu depois de alguns dias. Mas aí, já era. Não iria chegar depois de meses como se nada tivesse acontecido. Tinha vergonha na cara.

Se levantou, ainda sem roupa, e foi em direção ao banheiro, lavar a mão e o pau.

Voltou para a sala, decidido a assistir um anime. Mas viu a tela de seu celular brilhando e mostrando um número não salvo em sua lista de contato. Entranhou e pensou em não atender. Poderia ser alguma pessoa chata oferecendo plano telefônico ou algum ladrão fingindo que sequestrou sua filha imaginária.

Porém, decidiu atender. Talvez um pouco de estresse tirasse Park Jimin de sua cabeça.

Porém, aconteceu totalmente o contrário quando atendeu a ligação.

— Nem me ligou… Me sinto decepcionado, Jungkook-ah. — Aquela voz que pôde ser ouvida apenas em sua imaginação por meses, finalmente pôde ser ouvida fora dela. Mas o moreno não conseguiu respondê-la. — Sua carinha de choque deve estar tão excitante…

— Jimin… — Arfou o moreno.

— Vejo que se lembra de mim. — Jungkook pôde sentir um sorriso na voz do loiro.

— É impossível não se lembrar. — Falou por fim.

— E então por que não me ligou? — Perguntou parecendo irritado. — Eu ordenei que me ligasse, mas você me deixou esperando por dois meses. Por quê? — Jungkook não sentiu medo, ele sentiu excitação.

Porra, o pau que havia acabado de gozar, já estava acordando novamente. Apenas com aquele tom de voz mais dominante.

— Me responda, Jeon! — Exigiu. Mas em resposta, veio um gemido manhoso e baixinho. Jimin riu pelo nariz. — Entendo… não teve coragem, Hm? — Estalou a língua no céu da boca três vezes. — Hoje. Quero te ver hoje. — Não esperou o moreno responder, desligando a chamada. Deixando um virgem ofegante do outro lado da linha.

Um minuto depois Jungkook ainda encontrava-se com o celular na orelha e uma respiração ofegante, porém mais controlada. Ao sentir o celular vibrar em sua mão, tirou-o da orelha e abriu correndo o aplicativo de mensagem.

Número desconhecido:

Às sete.

Junto com um horário, também tinha uma localização, de um lugar no qual Jungkook desconhecia. Porém, com certeza iria.

☃️☃️☃️

Antes das cinco, Jeon já começou a se arrumar. Queria que tudo saísse perfeitamente bem. Afinal, finalmente deixaria de ser virgem. E se sentia a porra de um sortudo de pôder perder a virgindade com um homem tão gostoso quanto Jimin.

O natal de Jeon Jungkook, o garoto virgem. Onde histórias criam vida. Descubra agora