Parte Dois

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Oi pessoal!


Estou de volta e quero agradecer a cada um de vocês não só pelo Feedback e comentários maravilhosos, mas pelas palavras de carinho em relação a situação que passei com meu filho essa semana, o que me impediu de postar esse capitulo antes.

Agora já está tudo bem e vamos a nossa dose semanal de #ilcey!

esse é provavelmente o maior capítulo que escrevi até agora, mas também é o que mais gostei porque os sentimentos estão a flor da pele em todos os momentos rs. Aqui em cima, coloquei algumas fotos que me inspiraram a escrever algumas das cenas. vocês vão entender quando lerem as descrições

Boa leitura e obrigada pelo apoio!

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— Estou dizendo que você se drogou, Ceylin — ele sacudiu o frasco que supostamente continha aspirina — eu não faço ideia do que exatamente tomou, mas vou descobrir — em seguida, Ilgaz deslizou o dedo indicador pelo contorno do rosto de Ceylin, fascinado com os traços deslumbrantes da beleza dela — A única certeza que tenho nesse momento é que não posso tirar os olhos de você nem por um segundo durante as próximas horas — Ilgaz não sabia se ria ou entrava em desespero — pois até o final do dia, é bem provável que ambos estejamos com uma dor de cabeça ainda maior do que a que você estava quando chegamos aqui.

Um Fim de Semana Qualquer - Parte Dois

Ilgaz viu na expressão desorientada de Ceylin que ela absorvera muito pouco das informações que compartilhara. Ainda com um sorriso contagiante, a advogada fechou os olhos por alguns segundos antes de anunciar sua decisão.

— Estou indo para a praia.

— Ceylin, espere um minuto — Ilgaz a segurou pelos ombros e a guiou para dentro do quarto — fique aqui só um instante e nós já vamos a praia, está bem?

Apesar da incerteza sobre deixá-la sozinha ou não, Ilgaz sabia que não poderia enrolar a advogada por muito tempo. Do jeito que ela estava, jamais a convenceria a ficar dentro de casa. O melhor que poderia fazer seria acompanhá-la para prevenir que uma simples excursão se tornasse um completo desastre.

Em circunstância alguma poderia arriscar que a verdade sobre o casamento dos dois viesse à tona, mas da maneira com quem Ceylin estava falando pelos cotovelos sem filtrar seus pensamentos, era bem possível que em algum momento deixasse o segredo escapar.

— O que você vai fazer? — ela perguntou, imersa em uma sensação maravilhosa de bem estar. Tudo ao seu redor parecia ótimo. Ceylin jamais se sentira tanta paz de espírito antes.

— Vou me trocar e então vamos, está bem? Aguente só mais um minuto.

Ilgaz pegou sua muda de roupas e foi para o banheiro. Demorou menos de um minuto para trocar a calça por uma bermuda verde e a blusa social por uma branca mais casual.

Porém, trinta segundos foram suficientes para que, ao retornar ao quarto, Ilgaz não encontrasse mais Ceylin lá.

Com o coração acelerado, o promotor desceu as escadas pulando dois degraus de cada vez. Não demorou muito até achar Ceylin, que aparentemente já havia feito amizade com a cozinheira e atualmente recebia um pedaço de baklava em um guardanapo de pano.

— Ceylin — Ilgaz a repreendeu, suspirando pesadamente — eu pedi que você me esperasse!

— Eu estava com muita fome — ela justificou-se, vendo a variedade de pratos e sobremesas que estavam sendo preparados na cozinha.

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