Capítulo 23

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Dandelion: Hana.

Eu recupero o fôlego e tiro o suor do rosto.

Eu: Sim?

Dandelion: Está na hora

Eu: Já? O tempo realmente passa diferente depois que se faz 500 anos. 60 anos não é nada. Como que estão as coisas lá em baixo?

Dandelion: O grupo de Heart acabou e executar a primeira missão contra Diamont. Depois eu lhe mostro mais detalhes. Lembre que eu não posso interferir na sua dimensão.

Eu: É para isso que eu estou aqui não é? Pode me mandar.

Dandelion: Ontes disso.

Um grimório aparece na minha frente. Ele é azul com detalhes em ouro.

Dandelion: Um grimório de oito folhas. As três primeiras representam fé, esperança e amor. Na quarta reside um bom agouro, na quinta reside um demônio, na sexta reside proteção, na sétima a benção divina e na oitava poder. Esse é o grimório utilizado por todas as guardiãs que já viveram. Ele é único.

Eu: Obrigada, Dandelion. Eu vou comprir o meu papel e proteger esse universo.

Dandelion: Em todos os anos e todas as guardiãs que já existiram, você foi a única que conseguiu unir e governar pacificamente todas as espécies mágicas sem falar que se dá bem com os humanos. A Kami suprema estava inspirada.

Tudo fica branco, como quando vim para cá. Esse não é o Salão da União? Você manda mensagens bem sutis não é Dandelion?

Eu sento na minha cadeira e teletransporto os outros para seus devidos lugares. Eles logo começam a brigar e nem perceberam minha presença.

Eu: Eu não quero lidar com outra guerra mágica se der para não discutirem.

Eles se calam na hora e olham na minha direção. A Eleanor desmaiou e os outros ficaram em estado extremo de choque. Eu tive que acalmar eles e explicar parcialmente a situação. Onde eu estava e tal.

Eu já recebi as informações do Dandelion, então seu o que está acontecendo com cada espécie. Eu resolvi e encaminhei os problemas. Se eu demorasse mais um pouco iamos ter problemas maiores que o Megicula.

Eu descobri onde estava atualmente a prisão móvel que Asta e os outros destruíram. Vi os civis, mas nada deles. Devem ter saído ou estão investigando o lugar. Me aproximo dos civis.

Eu: Pobres crianças. Tiveram sua mana extraída a força de seus corpos. Não se preocupem eu vou ajudar.

Estando meu braço na direção deles e devolvo a mana de cada um. Os que tinham pouca eu dei um pouco mais. Não posso dar muito mais, se não vou mexer com a balança do mundo.

Assim que termino me viro e fico em pé onde era a janela que agora está em pedaços.

Eu: Como senti falta desse lugar.

A Guardiã Do Mundo ( Black Clover) Onde histórias criam vida. Descubra agora