Dourado, como mel, como o sol.

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UHULL🎉🎊 eu voltei depois de uma semana? Duas? Hehe, me desculpe se demorei, talvez muita gente não viu o aviso no meu perfil aqui, segue lá pra ficar ligado😉 eu passei mal, tô no interior sem Internet, agora que melhorei mas mesmo finalmente eu terminei, eu sei o que a gente mais quer ver é o garoto do leite doce, viktor, mas eu vou indo devagar, sem pressa, gosto de aprofundar um pouco mais os pensamentos e outros personagens.
   
Mas não se preocupe que a partir desse capítulo provavelmente vai rolar mais Vik na nossa telinha, obg a todos que estão acompanhando até aqui, isso me motiva muito a continuar a história💖🫂🛐 eu sempre esqueço mas também postei a fanfic no ao3, na conta Glitch9017, se você quiser pode passar por lá, e legal também 🙂 Me desculpe pelos prováveis erro de escrita, sinta-se livre pra me corrigir ou dar opiniões construtivas🫂
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Enquanto o elevador vai subindo, meu coração bate forte com se fosse sair pela boca, sinto meu corpo esfriar e tudo ficar embaçado e fecho meus olhos, depois de segundos o elevador para e abre, assim tendo uma "patinha" /Mão de alguém em minha perna. Abri os olhos e vi um yordle me olhando preocupado, é o professor Heimerdinger:
"Senhorita ______, você está bem?" Ele pergunta e eu balanço a cabeça dando um sinal de sim, dou um sorriso e saio do elevador, e olho pra frente, a poucos metros estava a ponte, um calafrio passa pelo meu corpo novamente, minha visão pisca e eu consigo ver sombras de corpos caído de  crianças, homens e mulheres e uma fumaça vermelha, pisco de volta e a ponte esta como sempre é: Impecável, Levanto a cabeça e vou para o lado do professor correndo, que já havia em minha frente, corro até chegar perto do mesmo e paramos por um momentos, a alguns metros antes de passar pela ponte:
"Não imaginei que iria me buscar aqui na ponte professor, o por que?'' O olho com certa curiosidade, pensando o que passa na cabeça do mesmo
"Essas são minhas boas-vindas a vocês, sempre faço isso com todos os alunos que acho que tem um futuro senhorita'' ele me dá um sorriso sincero e acena a cabeça em direção a ponte, e então passamos pelas mesma.
A cada passo é mais angustiante, o medo do que pode acontecer dentro da Academia, ver de longe tantas coisas cobertas de ouro e pensar que nós, pessoas de Zaun passamos fome na maior parte das vezes enquanto eles vivem na luxuria, sem pensar em quem esquenta a agua, pra tomar banho, quem cuida de seus minérios, gás e milhares de coisas que eles nem mesmo pensam, e quando eu volto a mim vejo que já atravessamos a ponte e que estávamos entrando na cidade alta, e é ai que eu vejo a beleza e crueldade da cidade, com seus prédios dourados, carruagens elegantes, bonitas roupas, maquiagem e joias mas sem nem se quer olhar pro lado, olhando a ponte e eventualmente a o começo da cidade baixa, estremeço com os olhares das pessoas, que me julgam por vir daquele lado, não importando a aparência e sim de onde nascemos, ignorando os olhares de todos, continuo andando até a Academia com professor por alguns minutos e quando chegamos e é de tirar o folego.
"Nossa, é.....incrível, até melhor do que eu imagino'' o professor da uma risada e continuamos andando até uma grande porta dourada e azul.
"É aqui que lhe deixo senhorita ______, boa sorte'' Ele se afasta rapidamente e do fundo do corredor vejo um poro surgir de algum lugar e começar a seguir o professor. Respiro fundo e abro a porta, assim que eu abri a porta vejo mais olhares para mim, alguns começam a sussurrar, mas eu ignoro todos e me sento na área da frente do que parecer ser um auditório, se passam alguns minutos e entra um cara, alto, magro, ele não parece ser de piltover mas não devemos julgar um livro pela capa né? Em sua mão livre está uma pasta já que a outra está se apoiando em uma bengala, ele se aproxima da mesa do professor, coloca a pasta na mesma e vira para a turma:

"Bom dia, sou Viktor e vou aplicar o teste para todos em nome do professor Heimerdinger'' Ele fala rápido, mas sem se embolar com as palavras, então ele se vira de volta pra mesa, abre as pastas e pega as provas, e começa a passar um certo numero de provas para serem passadas de um para outro, no momento em que a prova inicia um grande nervosismo passa por mim, olho pra frente e vejo Viktor me encarando com um olhar de dúvidas, talvez se perguntando o porque de uma pessoa como eu estou na cidade alta, seus olhos dourados me olham e logo se arregalam, percebendo que estava me encarando por muito tempo, então o mesmo se vira e se senta na mesa, e eu volta a mim e começo a fazer a prova.

Chance - Viktor x Reader *Em hiatus*Onde histórias criam vida. Descubra agora