Conto de Fadas

Jungkook - 1

Chegamos ao ultimo capítulo! Espero que gostem :)

Planejo escrever uma outra história sobre os Namkook dessa fanfic, eu aviso quando começar!

E o final foi como imaginaram? me contem nos comentários, estou curiosa!!!

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— Sem Júri, será apenas a juíza Limberger, o advogado de acusação é Park Jimin.

Seokjin faz um minuto de silêncio do outro lado da linha.

— Bom, isso é bom. A juíza aceitou meus presentes?

— Sim — respondo me servindo de mais um copo de whisky — Adiantei a ela que seria recompensada se cumprisse com o acordo, e sinceramente? A mulher fareja dinheiro, vai aceitar. Porém deixou claro que não podemos fazer besteira parecendo idiotas, precisamos ser convincentes.

— Isso é por sua conta, feroz — ele debocha — Até que eu gosto desse apelidinho.

Seguro com mais força o copo, tentando manter a calma.

— Taehyung chamou Namjoon de Moni — revelo — Porque você continua o chamando assim.

Ele ri, mostrando total indiferença.

— O ômega achou que eu tinha esquecido os tempos antigos? Ele me dava tanto lucro quando era Moni...

— Não se esqueça do nosso acordo, Seokjin, eu estou cumprindo a minha parte. Cumpra a sua.

— Eu estou cumprindo, deixei seu garoto em paz, não? Esqueci a dívida, o deixei trabalhar com o meu ômega e nunca falei para Taehyung que ele era uma puta de esquina, não está bom o suficiente?

— Não me faça foder com a sua vida, eu não sou a porra do seu subordinado. — respondo.

— Ok, ok, tem minha palavra que o respeitarei.

— Sua palavra não vale de nada. Você não vale nada.

— Você muito menos, Jungkook, provavelmente é por isso que somos amigos a tanto tempo. Agora me diga, quem é Park Jimin?

— O ômega de Min Yoongi — digo — Ao que parece é um excelente advogado, e quer muito acabar com a sua vida.

— Ele deveria entrar na fila então — murmura — Por que diabos eu ainda não mandei matar o Min mesmo?

— Ele é um investigador super prestigiado pela polícia — o lembro— e deixou claro que se morresse seria culpa sua.

Termino minha bebida e me levanto olhando a rua através da minha janela. Está esfriando, Namjoon com certeza está sem casaco.

— Merda, eu preciso desligar, faça Taehyung vestir algo em cores claras, sem maquiagem. Ele está bem? Sempre esquece de fechar as portas de casa.

— Está triste que o principe encantado dele está injustamente preso. Mas vai sobreviver. E ele estará a caráter.

— Certo... Diga... Diga a ele que o amo, e que logo estaremos juntos.

Solto uma risadinha involuntária.

— Está ficando mole, Seokjin? E aquela história de que nunca se apaixonaria de verdade por ele?

A chamada é desligada e o silêncio se espalha do meu escritório até a porta ser aberta. O cheiro de pêssego maduro deixa claro que é Namjoon.

— Ainda sem um casaco? Está frio — falo, mas ele dá de ombros, me abraçando.

— Quero pedir algo — ele diz firme e eu solto uma risada, segurando suas mãos geladas.