Capítulo um.
O Coronel apontava pistola para a mulher sentada, medo e aflição gritando dos seus olhos.
- Vou perguntar pela última vez onde ele está escondido?traduza soldado — Disse ele olhando para mim — Hal sa'atlub maratan' akihiratan' ayn yakhtabiu(Senhora?seu marido é procurado nós temos ordens de prendê-lo) enfiando o cano da arma grosseiramente na nuca da mulher o coronel perguntou,não ameaçou uma última vez -Ultima vez que pergunto a você vaca,onde ele está?- Olhei com meu pior olhar pro coronel, a mulher não tinha culpa do marido tá afundado em coisas erradas, e o babaca deveria saber como tratar uma mulher, talvez mais tarde se eu sobreviver a isso eu ensine pro otário. Passando uma calma que eu não sentia eu olhei pro coronel e pedi — Coronel deixa a gente sozinha, ela tá apavorada não vai dizer nada com o senhor apontando uma arma para cabeça dela,ela vai abrir a boca,mas não assim — ele olhou para mim com suspeita mas eu tava me pouco me fudendo pro que esse cara pensava de mim,nos meus 20 anos de vida com certeza já tinha feito mais coisa que ele.- Você tem 5 minutos, soldado.- diz enquanto sai do furgão que falta cair aos pedaços.otário
Olhando pra mulher eu via o quanto ela estava preocupada os grandes olhos amendoados estavam tremulando o rosto bonito de pele negra suando,mas nenhuma lágrima,era uma mulher forte, mas as tremedeiras na mão direita a denunciava. Tirei minha arma das mãos mostrando que não tinha intenção de machuca-la e sentei em sua frente com as mãos no meu colo, isso pareceu acalma-la pois a tremedeira na mão direita tinha parado um pouco -Asmaei'ya sayidati,nahn lasna huna ligatl zawjik walakin liaetiqualih(Ouça senhora,não estamos aqui para matar seu marido, estamos aqui para prendê-lo)- disse o mais lentamente e calma para que ela entendesse que o propósito não era feri-lo. Agora com os olhos cheios de lágrimas a mulher me respondeu — Akhshaa ealaa abni(temo apenas pelo meu filho) tentei passa o máximo de tranquilidade pra ela quando disse — Aeiduk' a nana lan nudhrahi(Prometo que não vamos machuca-lo)olhei para a mulher com empatia ela também me olhava, olhava como se eu fosse a salvação dela ou o próprio alá que tinha descido só pra ajudá-la nesse momento horrível,acho que a forma que olhei pra ela demostrou o quanto estava comprometida em trazer o filho dela de volta,pq não demorou a ela me pedir o mapa que estava a minha direita e me dar a localização do marido e com quantos capangas ele estava. Peguei nas mãos macias dela tentando passar pra ela o quanto estava agradecida pelas informações,quando estava me levantando para ir até o coronel ela levou as mãos delas até meu rosto sujo de sangue seco e poeira,por um segundo me assustei até olhar pros olhos dela e ver como ela me olhava de forma,doce? — Ladayk euyun jamilat waqalb tayib lilghayat wa'ana' aelam 'anak satafi biela edik shukran lak tifl(Você tem lindos olhos e um coração muito bondoso sei que vai cumprir sua promessa obrigado,criança). Gentilmente tirei suas mãos de meu rosto e agradeci com um sorriso singelo no rosto.
Sai do furgão procurando o coronel com os óculos,não demorei a acha-lo ele estava sentado no chão de terra batida escorado em uma pequena parede que passava a sensação que se ele escora-se mais forte ela tombaria. me agachei em um joelho e mostrei o mapa pra ele - Seu homem tá aqui no prédio, segundo andar, uns 23 homens e 1 criança,filho do homem com a mulher — disse eu apontando com o queixo pra mulher que estava dentro do furgão — Bom trabalho, soldado -disse ele me olhando e se ponto de pé em um pulo -se arrumem princesas temos a localização do nosso príncipe- disse ele amarrando mais munição em sua cintura
Com 13 homens e apenas eu de mulher,íamos rumo ao prédio, não era longe de onde estávamos eu a todo momento averiguava o lugar já montando mentalmente rotas de fulga e prováveis armadilhas.
Enquanto cercavamos o prédio eu estranhava o quão fácil aquilo estava sendo afinal o homem estava armado até nos dentes e 23 homens a sua disposição e até agora nada. Os homens pareciam destraidos foi fácil entrar no prédio enquanto olhava pra baixo procurando alguma falha além da óbvia,via os homens rirem enquanto sacudia uma bazuca,homens burros achando que tinham poder porque seguravam uma arma,patético.
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My Doom
Action-E-Eu não posso -Susurrou ela em um gemido ,sentia raiva por gaguejar assim por ela por ser tão fraca quando se tratava dela , mas sentia ainda mais tesão. -Não pode por quê , cupcake?perguntou ela com a voz repleta de malícia .desejava aquela mulhe...