A filha de Sizzy

28- você tem que ser forte

Autora: todos os capítulos são revisados

Pov Isabelle
Ter só as lembranças da minha filha não me ajuda a ser forte me deixa mais vulnerável do que o normal eu só consigo chorar e chorar até agora não levantei para fazer minha higienes pessoais e nem comi nada porque eu simplesmente não tenho forças para nada e o pior de tudo é que os flashbacks não param de aparecer na minha mente isso aumenta mais minhas chances de entrar em depressão profunda como dizem os mundanos.

Isabelle: por que as coisas tinham que ser assim? Por que os anjos permitiram que ele te levasse? por que? -penso em voz alta com a voz embargada - eu tinha tudo com você do meu lado agora que você se foi eu não tenho nada a não ser uma vontade imensa de morrer -as lágrimas caem do meu rosto

Clary: Izzy -ela diz ao entrar no meu quarto - vem ca vem -ela me chama para um abraço - Izzy nós vamos recuperar-la eu prometo ou eu não me chamo Clarissa Fairchild -a abraço mais forte

Isabelle: tomara Clary eu não sei o que será de mim se eles a matarem -as lágrimas caem novamente

Clary: eu sei -ela sorri - Belle é tudo para você acho que se o Simon te pedisse para escolher entre ele e a Belle você com certeza escolheria ela sem pensar duas vezes -sorrio meio a lágrimas

Isabelle: sim eu escolheria sem pensar duas vezes porque ela não é só a minha filha e sim o amor da minha vida dizem que alguns filhos(as) as vezes se tornam o amor da vida de uma mãe e eu e outras mães somos a prova de que isso realmente é verdade -ela sorri

Clary: eu sei Izzy a mesma relação que você tem com a sua filha eu tinha com a minha mãe mas agora ela esta com os anjos -ela da um sorriso amargurado - bom vou voltar para o salão vê se desce para tomar café -assinto e ela sai

Na realidade eu só assenti para não deixa-la triste mas no momento eu não tenho fome só saudades da minha bebê mesmo, as lágrimas voltam a cair sem piedade eu não sei mais o que fazer para essa dor passar sempre consegui controlar meus sentimentos nós shadowhunters fomos treinados para não deixar os sentimentos atrapalhar o trabalho mas dessa vez parece que o que eu aprendi sobre não deixar os sentimentos atrapalhar meu trabalho foi em vão.

Quebra de tempo
Estou agora no salão esperando o diretor do instituto vir para conversarmos sobre os ataques que estão acontecendo em Cancun até que o alarme do instituto começa a tocar.

Jonathan: ola Isabelle -ele diz ao aparecer na tela a minha frente - espero que não tenha chorado muito pela sua filhinha -sinto meu sangue ferver de raiva

Clary: Jonathan cala a boca porque você é o autor de tudo isso -ela repreende o irmão

Jonathan: quanta agressividade maninha só estou falando -ele diz sinico

Alec: você sequestra minha sobrinha e depois se faz de santo? Não entendo porque ainda continua vivo -ele diz com raiva

Jace: eu devia ter te matado outro vez quando tive a oportunidade, parece que só a runa que a Clary tinha criado não foi suficiente para te matar como se não bastasse agora ter que te matar de novo para a minha família viver em paz -ele diz entre dentes

Jonathan: vocês estão sendo muito agressivos como castigo vocês vão presenciar uma cena que para mim vai ser satisfatória mas para vocês vai ser muito doloroso -ele sorri maléfico - tragam a garota -ele diz aos homens

shadowhunter: aqui senhor -Jonathan sorri

Jonathan: obrigado Evan -o homem - assente e sai - os shadowhunters são mais leais por isso tenho eles como capangas -ele sorri - Melissa, Melissa você é tão lindinha mas infelizmente terei que te torturar porque seus tios não foram muito educados comigo -ele pega uma adaga - isso vai doer em você mais em mim vai ser satisfatório -ela grita de dor e meu coração parte em pedaços - viu Isabelle o que acontece com quem cruza o meu caminho -as lágrimas caem do meu rosto - acha que eu não ia me vingar por você ter matado minha e mãe e Clarissa por ter matado nosso próprio pai? -ele ri - vocês se enganaram feio -ele pega a estela - bom não posso te deixar morrer Melissa -ele ativa a iratze dela - ainda não - veremos o que mais aqui nessa casa pode servir de tortura? -ele coloca a mão no queixo - a já sei -ele pega algo que parece - acho que isso é mais elétrico que o seu chicote -ele sorri diabólico