+hossler|| Ela não gostava do natal até achar o par perfeito.
Depois de ver um anúncio dizendo "contrate seu companheiro de natal" Steph cansada de odiar sempre o natal decide sair da sua zona de conforto.
Após contratar o seu companheiro de natal...
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─ Depois que você deixou ele por uma hora no forno você tira ele e faz a mistura que eu te mandei e volta novamente para o forno. ─ Minha mãe me explica como assa o peru.
Olho para o macbook e concordo. Eu não sei assae um peru e sem a minha mãe esse ano eu estou perdida.
─ Tá bom, só tem um problema. ─ Arrumo meu óculos e olho para ela que passa sua mão na testa. ─ Eu esqueci de tirar o peru para descongelar. ─ Falo com um pouco de receio, sei que ela vai ficar irritada
─ Eu te mandei mensagem ontem a noite para você tirar ele. ─ É verdade, ela mandou.
─ Eu acabei esquecendo mamis, eu estava um pouco ocupada ontem a noite. ─ Falo com vergonha porque me lembrei do que fiz na noite passada.
─ Espero que não seja com o trabalho, Steph!
─ Também, mas aconteceu outra coisa.
─ Se precisar estou aqui. ─ Sua voz é fofa.
─ Mãe preciso ir no mercado comprar algumas coisas para o peru. ─ Me despeço dela.
─ Tudo bem amor, te amo Stephanie!
─ Também te amo! Manda um beijo para o Tommy. ─ Tommy é o meu padastro.
Encerro a ligação e pego meu café gelado. Procuro minhas chaves do carro e desço até o hall do apartamento.
☆☆☆
Coloco as comprar em cima do balcão da cozinha e começo a tirar as coisas da sacola.
Mexo no peru e vejo que ele já descongelou totalmente. Pelo visto eu demorei muito no mercado, ele estava cheio por conta de hoje ser a vespera do natal.
Olho no meu celular e já são cinco e meia da tarde. Ótimo dá tempo deu dar uma degustadinha no sorvete antes de começar a fazer o peru.
Pego o pote de sorvete de creme e me sento no sofá colocando na Netflix. Procuro a série Peaky Bliders, já estou na terceira temporada e não acredito que a Grace volta!
Depois de três episodios me sinto totalmente cansada mas quando eu ia me deitar a campainha toca e me levanto rapidamente sentindo a minha pressão baixar. Seguro na parede esperando ela voltar ao normal.
Ando até a porta com um pouco de receio, olho no olho mágico e não vejo nada. Com um pouco de medo abro a porta e dou um passo para trás dando um grito.
Um vulto passa por mim entrando dentro de meu apartamento e coloco a mão na boca para não gritar mais uma vez.
─ UM DUENDE. ─ Aponto para a criatura que está sentada no meu sofá.
─ Você me chamou do que? ─ A voz rouca da criatura me fez arregalar os olhos.
