Clara foi adotada por uma boa família, eu a conheci no dia que eu quase atropelei ela. Seus olhos brilhavam, ela é única, maluca e fala tudo que vem na língua. Nunca vi abaixar a cabeça pra ninguém e a garota me deixa maluco.
Olho pra ela como se e...
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Pegamos o avião na sexta e vimos direto para a França, demorou algumas horas mas nem notamos por conta das conversas e risadas. O Bellini falou que ia nos encontrar depois com a Angel, não sei exatamente onde ela foi, a mãe falou que está preocupada com ela. Estamos esperando aqui no carro tem 20 minutos e nada da Angel.
Vejo um helicóptero pousando e fico de boca aberta, eles compraram a porra de um helicóptero?
Angel e Gui vem conversando até a gente.
-Que saudades de vocês gentes...-Que saudades de vocês, ela diz abraçando a mãe e depois o pai.
Mãe-Filha, onde vocês tava? Recebemos uma mensagem tua dizendo que ia viajar....sem mais nem menos.
Pai-Nos deixou preocupados Angel.
Angel-Eu sei e sinto muito...O que seria isso?-Ela apontando pra mim e pro Avriel que só agora noto que ainda estamos abraçados, nos soltamos rapidamente.
Avriel-Vim junto...
Guilherme fez uma cara estranha e a Angel começa a da risada da cara dele, tão tá né.
Gui-Amor, quero te mostrar a nossa casa. -Ele puxa ela pra dentro do carro e nos olhamos todos sem sabermos ao certo ela onde vamos, o Gui que ficou encarregado de comprar a casa. Entramos pra dentro do carro e o pai começou a segui ele.
-Parabéns minha filha.-Disse minha mãe contente.
-Estamos muito orgulhosos de você.-Disse meu pai e eu dei um sorriso.
-Obrigada.
Chegamos no meio do nada e tinha uma casa enorme e bem bonita, bem protegida por sinal, entrando lá e tinha várias pessoas passando pra um lado e depois para o outro, imagino que seja empregados. Angel e Gui vão conversar na sala e eu e o Avriel vamos pros quartos arrumar nossas coisas.
Estou terminando quando escuto alguém bater na porta do meu quarto, grito pra abrir e o Avriel entra.
Avriel-Já terminou?
-Sim.
-Vamos descer comer algo?
-Pode ser...
Vamos pra cozinha e ele começa a preparar umas torradas enquanto eu faço um suco, eu sento na bancada e fico sentada olhando pra ele enquanto ele fico esperando a torrada ficar pronta.
-Vem cá.-Digo apontando pro meio das minhas coxas.
-Pra que?
-Tu tá com um cravinho...-Ele vem até mim e para no meio das minhas pernas com as mãos ao redor das minhas coxas.
Espremo o cravo em cima da sombrancelha dele e automaticamente meu olhar desce para a sua boca.
Vou me aproximando e ele tenta se afastar do meu beijo.
-Não sei se é uma boa ideia Clara.
-Por favor Avriel... -Seguro seu rosto com as minhas duas mãos e toco nossos lábios, então é assim que é ser beijada? Ele guia o nosso beijo e passa a mão pelas minhas coxas, eu solto um gemido abafado que faz ele me apertar, mas está muito longe de doer.
Ele se afasta me dando um selinho e eu puxo ele de novo.
-Eu quero mais.-Dou mais um selinho nele.
-AI MEU DEUS.-Escuto vindo da porta e me viro rapidamente.
-Angel.-Digo assutada.
-Eu falei Clara, eu falei.-Angel diz saindo da cozinha e eu fico em choque-E falando nisso...-Ela diz voltando pra cozinha.-Feliz aniversário Clara.
Eu digo um "obrigada" mas não sei se ela me escutou.
-Feliz aniversário princesa.-Diz o Avriel, que me dá um selinho e vai tirar as torradas da torradeira.
Depois de subimos pro quarto, eu vou pro banho, depois de colocar o pijama vou no quarto do Avriel ver se ele está bem, esqueço de bater e vejo a cena que me assusta.
-Meu deus.-Digo colocando a mão na boca.Ele está segurando seu membro e movimentando a mão que não fecha em torno de sua ereção e soltando um tipo de gemido rouco pela boca. Ele para o que está fazendo e olha pra mim, seus olhos brilham e percebo que eu deveria ter batido na porta.
Por um momento esqueço de tudo, seu corpo musculoso, suas tatuagens, seu piercing de metal no canto da boca, o cabelo preto as coxas grossas, a altura e seus membro ereto grande e grosso apontando pra mim me fazendo salivar.
Tapo os olhos rapidamente, mas sei que ele notou que eu o analisei, não tem como não ter notado, eu analisei ele pelo que pareceu minutos, ele me olhava de cima a baixo e não falava uma única palavra.
Tapei meus olhos e sei que já estava completamente vermelha.
Ele começou a falar algumas palavras que eu não entendi muito bem enquanto se vestia, eu acho. Ele falou que já estava vestido e eu tirei a mão do rosto.
-Me desculpa Avriel, eu...eu...-Me atrapalhei toda e sei que estava nervosa.
-Tudo bem, eu que peço desculpas. Devia ter trancado a porta.