5- França

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Pegamos o avião na sexta e vimos direto para a França, demorou algumas horas mas nem notamos por conta das conversas e risadas

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Pegamos o avião na sexta e vimos direto para a França, demorou algumas horas mas nem notamos por conta das conversas e risadas. O Bellini falou que ia nos encontrar depois com a Angel, não sei exatamente onde ela foi, a mãe falou que está preocupada com ela. Estamos esperando aqui no carro tem 20 minutos e nada da Angel.

Vejo um helicóptero pousando e fico de boca aberta, eles compraram a porra de um helicóptero?

Angel e Gui vem conversando até a gente.

-Que saudades de vocês gentes...-Que saudades de vocês, ela diz abraçando a mãe e depois o pai.

Mãe-Filha, onde vocês tava? Recebemos uma mensagem tua dizendo que ia viajar....sem mais nem menos.

Pai-Nos deixou preocupados Angel.

Angel-Eu sei e sinto muito...O que seria isso?-Ela apontando pra mim e pro Avriel que só agora noto que ainda estamos abraçados, nos soltamos rapidamente.

Avriel-Vim junto...

Guilherme fez uma cara estranha e a Angel começa a da risada da cara dele, tão tá né.

Gui-Amor, quero te mostrar a nossa casa. -Ele puxa ela pra dentro do carro e nos olhamos todos sem sabermos ao certo ela onde vamos, o Gui que ficou encarregado de comprar a casa. Entramos pra dentro do carro e o pai começou a segui ele.

-Parabéns minha filha.-Disse minha mãe contente.

-Estamos muito orgulhosos de você.-Disse meu pai e eu dei um sorriso.

-Obrigada.

Chegamos no meio do nada e tinha uma casa enorme e bem bonita, bem protegida por sinal, entrando lá e tinha várias pessoas passando pra um lado e depois para o outro, imagino que seja empregados. Angel e Gui vão conversar na sala e eu e o Avriel vamos pros quartos arrumar nossas coisas.

Estou terminando quando escuto alguém bater na porta do meu quarto, grito pra abrir e o Avriel entra.

Avriel-Já terminou?

-Sim.

-Vamos descer comer algo?

-Pode ser...

Vamos pra cozinha e ele começa a preparar umas torradas enquanto eu faço um suco, eu sento na bancada e fico sentada olhando pra ele enquanto ele fico esperando a torrada ficar pronta.

-Vem cá.-Digo apontando pro meio das minhas coxas.

-Pra que?

-Tu tá com um cravinho...-Ele vem até mim e para no meio das minhas pernas com as mãos ao redor das minhas coxas.

Espremo o cravo em cima da sombrancelha dele e automaticamente meu olhar desce para a sua boca.

Vou me aproximando e ele tenta se afastar do meu beijo.

-Não sei se é uma boa ideia Clara.

-Por favor Avriel... -Seguro seu rosto com as minhas duas mãos e toco nossos lábios, então é assim que é ser beijada? Ele guia o nosso beijo e passa a mão pelas minhas coxas, eu solto um gemido abafado que faz ele me apertar, mas está muito longe de doer.

Ele se afasta me dando um selinho e eu puxo ele de novo.

-Eu quero mais.-Dou mais um selinho nele.

-AI MEU DEUS.-Escuto vindo da porta e me viro rapidamente.

-Angel.-Digo assutada.

-Eu falei Clara, eu falei.-Angel diz saindo da cozinha e eu fico em choque-E falando nisso...-Ela diz voltando pra cozinha.-Feliz aniversário Clara.

Eu digo um "obrigada" mas não sei se ela me escutou.

-Feliz aniversário princesa.-Diz o Avriel, que me dá um selinho e vai tirar as torradas da torradeira.

Depois de subimos pro quarto, eu vou pro banho, depois de colocar o pijama vou no quarto do Avriel ver se ele está bem, esqueço de bater e vejo a cena que me assusta.

-Meu deus.-Digo colocando a mão na boca.Ele está segurando seu membro e movimentando a mão que não fecha em torno de sua ereção e soltando um tipo de gemido rouco pela boca. Ele para o que está fazendo e olha pra mim, seus olhos brilham e percebo que eu deveria ter batido na porta.

Por um momento esqueço de tudo, seu corpo musculoso, suas tatuagens, seu piercing de metal no canto da boca, o cabelo preto as coxas grossas, a altura e seus membro ereto grande e grosso apontando pra mim me fazendo salivar.

Tapo os olhos rapidamente, mas sei que ele notou que eu o analisei, não tem como não ter notado, eu analisei ele pelo que pareceu minutos, ele me olhava de cima a baixo e não falava uma única palavra.

Tapei meus olhos e sei que já estava completamente vermelha.

Ele começou a falar algumas palavras que eu não entendi muito bem enquanto se vestia, eu acho. Ele falou que já estava vestido e eu tirei a mão do rosto.

-Me desculpa Avriel, eu...eu...-Me atrapalhei toda e sei que estava nervosa.

-Tudo bem, eu que peço desculpas. Devia ter trancado a porta.

Meu Primeiro AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora