Eu achava que tinha te perdido, mas você nunca sumiu, sempre esteve ali por mim, o mundo quis nos separar após o inicio de um apocalipse Zumbi mas o destino nos faria se encontrar novamente, não era um conto de fadas nossa vida era apenas minha e de...
estamos aqui com o capitulo 2 e aqui está noss querida Sophia vivissima eu decidi colocar o Henry como irmão dela viu, por que eu chorei um rio todo pela carol quando ela perdeu a sophia e depois o Henry, espero que gostem e que comentem a fic.
Na casa de campo dos pais de Eugenie 4 meses depois
Haviam se passado exatamente 4 meses que estávamos na casa de Eugene, 4 meses de epidemia mundial desses mortos vivos, 4 meses eu estava sem ver meu esposo, meu amado Gleen, 4 meses de gestação do meu pequeno bebê, ainda não sabíamos o que era o bebê, Eugene falou que havia um pequeno hospital numa cidade da rodovia que estava abandonado, e iriamos eu, Eugene, Rosita e Abby buscar de caminhão que pegamos do exercito que estava abandonado, Eugene disse que iriamos pegar todos os equipamentos de cirurgia e medicamentos e equipamentos de ultrassom para preparar para meu parto, eles estavam se arrumando enquanto eu estava com Luna na torre vendo fora dos muros quando vejo uma garotinha correndo de 2 zumbis vindo em direção do portão.
--SE ABAIXA – Grito pra ela enquanto aponto meu rifle com silenciador e mato os dois errantes, olho ao redor e desço com Luna ,abrimos o portão e a menina corre até nos e fecho novamente, ela estava toda suja de terra e ofegante ela olha para nós e começa a chorar, -- Calma criança você está segura agora, está mordida ou arranhada? – Pergunto e ela nega – Como se chama? – Pergunto novamente.
-- Sofia! Me chamo Sophia Paletier, eu estava com um grupo numa rodovia e apareceu uma orda de zumbis e nós estávamos escondidos, eu achei que eles já haviam passado e sai do meu esconderijo e acabei sendo perseguida por zumbis, me perdi da minha mãe Carol e do meu irmão gêmeo Henri, eu tô com medo. – Ela fala chorando então Luna a abraça.
--Não chora Sophia, aqui você vai estar segura tá bom, tem a mamãe aqui o tio Abby, a tia Rosita, a vovó Julie e o Sr Eugene que cuidam de nós todos, me chamo Luna , e minha mãe se chama Megan, ela tá gravida só que ainda a gente não sabe o que é o bebê dela, já meu pai a gente não sabe onde ele tá ainda, mas tio Abby disse que ele tá bem por que ele é esperto e rápido e sabe se cuidar.—Luna fala sorrindo e enquanto eu lhe dou um sorriso, logo meu irmão e o resto do pessoal chega.
– Pessoal essa é a Sophia ela estava correndo de dois zumbis eu os matei, ela se perdeu do grupo dela, por enquanto ela vai ficar com a gente -- falo e todos concordam – Mamãe vai com Luna e leve a Sophia junto para deixar que ela tome um banho e troque de roupa, e depois explique as regras da casa para ela, a gente já vai sair, Sophia fica tranquila aqui nada de zumbis tá bom – Ela assente e sai com minha mãe e Luna pra dentro da casa, enquanto Eugene e Abby vão até os dois zumbis e os trazem para dentro, havíamos descoberto que o cheiro deles mesmo é como se fosse um repelente próprio contra eles mesmo, Eugene pega uns lençóis e esparrama mais sangue deles e depois coloca na carroceria do caminhão, não era agradável o cheiro deles mas era uma proteção extra.
Coloco meu colete a prova de balas que protege minha barriga e uma blusa de manga comprida de borracha grossa que Eugene fez para nos, pois por causa da borracha ser grossa os errantes não conseguiriam nos morder e já tinhas luvas embutidas nelas, apenas as pernas ficava sem muita proteção mas ficaria mais rápido pra correr sem peso nelas e os lençóis com sangue deles já iriam expelir o odor deles mesmo, só não poderíamos nos molhar ai perderíamos a proteção, embarcamos e fomos em direção do hospital que Eugene havia falado , ficamos em cima do caminhão enquanto Abby fechou o portão da frente e Eugene pegou o drone que ele carregava e rodeou o pátio para ver se havia algum zumbi, havia no total uns 10 andarilhos pelo pátio e 15 dentro do hospital daríamos conta pois eles estavam espalhados lá dentro em cada andar, Abby bateu com o fação na grade e os zumbis do pátio vieram até nós, matamos todos com facas e eu com meu arco e flecha então entramos no hospital íamos matando zumbi por zumbi de andar a andar.
Depois que acabamos fomos até o bloco cirúrgico e praticamente limpamos a sala, até a maca levamos, enquanto eu e rosita pegávamos do deposito medicamentos e soros de todos os tipos, não deixamos nada pra trás até bolsas de sangue encontramos em um congelador que ainda estava mantido gelado dentro do freezer pois o hospital ainda estava funcionando por causa dos geradores e aqueles zumbis não estavam 'podres' estavam bem conservador então suponhamos que morreram a pouco tempo,, em uma das salas meu irmão encontrou vários cilindros de oxigênio grandes e pequenos cheios e decidimos que iriamos levar eles também, afinal tudo vai ser bom até uma geladeira cheia de vacinas para as crianças encontramos e Eugene quis levar tudo até a geladeira, ele disse que se pegasse um pouco de cada ele poderia recriar mais vacinas pois ele sabia a composição delas por ele trabalhar no CDC então levamos, afinal meu bebê iria precisar tomar elas futuramente, limpamos a ala de pediatria também, com tudo até latas de formulas de bebês e tudo mais que podíamos imaginar, para nossa sorte o caminhão era bem grande mas com todos os equipamentos dois que iam atrás teriam que ficar, então eu e Rosita decidimos ficar esperando eles voltar.
Enquanto ela fechava o portão fomos na parte de trás do hospital e encontramos um furgão do exercito abandonado cheio de comida enlatada e algumas armas, felizmente ainda estava com o tanque cheio, acho que tentaram sair mas alguém se infectou primeiro e não deu tempo de saírem, Rosita apenas chamou Abby pelo Walk talk e disse que não precisava eles virem nos buscar pois havíamos encontrado um furgão que estava com o tanque cheio e funcionando atrás do hospital, entramos no furgão e saímos estourando o portão mesmo pois não voltaríamos ali mais pois fizemos a limpa naquele hospital e fomos em direção da nossa casa, já estava escurecendo Minha mãe estava nos esperando e abriu o portão o fechando logo em seguida entramos e deixamos o caminhão perto da casa, Eugene iria arrumar tudo do aparelho de ultrassom e logo eu poderia ver meu bebê e saber se ele está saudável.
Entrei e as meninas estavam brincando de boneca, enquanto minha mãe voltava pra cozinha terminar o jantar, tomei um banho e enquanto isso, passei a mão na minha barriga e me permiti chorar por sentir falta do meu marido, ele era meu tudo e com certeza iria amar estar aqui nesse momento passando a mão na minha barriga e nos protegendo como sempre fez, tão super protetor assim como ele foi na gestação da Luna, sempre me protegendo de tudo e todos.
Saio do banho e coloco um vestido e fico sentada na minha cama descansando até o jantar ficar pronto, eu estava um pouco cansada e estava com um pouco de contração pelo esforço que fiz hoje, logo Rosita me chama para jantar e todos juntos temos nossa refeição com a nossa nova visita Sophia.
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