5- chave

1 0 0
                                    

katrina se abaixou, olhando os olhos do garoto e sorriu, finalmente ela conseguiu estar sozinha na casa com ele, os três saíram para algo, ela tirou a chave do pescoço e colocou na mão dele
- isso o levará a um mundo seu, onde criará tudo que quiser - ela falou baixo - falei que o levaria ao paraíso, agora você ira o construir
- e quando vou te ver, irma? - Diogo perguntou olhando a chave, o sorriso de mulher era tranquilo
- quando precisar de mim, e só me chamar, após encontrar nosso pai, viverei em seu reino - o garoto assentiu e katrina o levou até uma porta, ajoelha atrás dele - estarei sempre com você, quando precisar
O garoto colocou a chave na porta e a girou, pegou a chave novamente e olhou para trás, deu um tchau para a mulher e entrou pela porta, a chave estava do outro lado, com seu irmão, os dois estavam protegidos.
Não queria mentir para o garoto sobre o motivo de ter ficado, mas sabia que daqui a pouco, seria caçada, suas flores estavam espalhadas pela cidade, com mortos e roubos, a chave sempre foi a melhor forma de proteger o garoto.

________________________________________________________________________________

Passado

'Os quatro olhava o grande castelo sombrio, onde morava des que se lembrava, o orfanato de espécie, katrina era mais velha que eles, tendo treze anos, Samuel e estrela tinha a mesma idade, dez anos e dan onze, Diogo dormia ao lado de katrina, com seu um ano.
- podíamos... fugir, não? - Estrela perguntou em um sussurro e olhou Katrina, a garota tinha olhos de pedra quando olhou Estrela - aqui só traz sofrimento para nós
- talvez, sim, talvez podemos - Katrina olhou os dois garotos que olhava agora às duas - me dê três dias e saímos daqui
- vai roubar a chave, serpente? - Samuel perguntou sorrindo, ele já conhecia a garota das ruas, uma ladrazinha de comida, depois que ela foi pega com o irmão, Samuel se deixou ser pego, as ruas se tornaria sem graça sem a garota
- três dias, Samuel - a garota sorriu e voltou a olhar o castelo, as janelas fechadas por madeiras e cortinas, sentiu a mão da pequena criança se mexer e olhou o garoto, olhos abertos e curiosos, a garota sorriu com suavidade
- Kati, eu acordei
-estou vendo, pequeno- a garota sorriu feliz- você está bem acordado
- ei, pirralho, vamos brincar? - Dan perguntou'

ColisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora