Capitulo 16 (2tp) - O verdadeiro significado de lar.

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S/N POV

A noite estava sendo ótima... só o clima que estava meio estranho entre eu e a Billie. Já tínhamos feito brincadeiras, jantado, e estávamos nos divertimos muito, realmente a família da Billie é bem criativa quando se trata de brincadeiras em final de ano. Eu estava conversando com uma amiga da Claudia quando o Finneas chama eu a Billie e as pessoas mais novas da casa para fazermos a típica brincadeira de ensino médio. Que para quem sabe é o famoso verdade ou desafio.

Eu não gosto muito dessa brincadeira, ainda mais com a Billie por ali, mas ficaria meio chato eu negar de jogar, então apenas aceitei participar.

Eu não gosto muito dessa brincadeira, ainda mais com a Billie por ali, mas ficaria meio chato eu negar de jogar, então apenas aceitei participar

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Fomos para parte exterior da casa, em um cantinho que era muito especial para Billie. Sentou eu e mais 6 pessoas em uma rodinha para começarmos a brincadeira. Finneas posicionou a garrafa e a girou.

Finneas: Vejamos... Cláudia, eu pergunto e você responde.

Finneas: Verdade ou desafio?

Cláudia: Verdade.

Finneas: hmm, é verdade que você não gostava da minha irmã no começo do nosso namoro?

Cláudia: Sim, infelizmente é verdade, inclusive me desculpa Billie, mas você era muito ciumenta em relação ao seu irmão, enfim era normal.

Ambas deram risada e Billie assumiu que realmente sentia ciúmes do irmão.

Cláudia girou a garrafa, e enquanto ela rodava eu apenas torcia para não cair entre eu a Billie.

Cláudia girou a garrafa, e enquanto ela rodava eu apenas torcia para não cair entre eu a Billie

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Cláudia: Matthew pergunta para Billie.

Eu ainda não havia conhecido esse tal de Metthew, apenas observei a forma como ele olhava fixamente para Billie, não vou negar, isso me incomoda um pouco mas acho que é apenas um amigo da família.

Matthew: Verdade ou desafio?

Billie: Verdade.

Matthew: É verdade que você está solteira?

Esse cara só pode ter problema em fazer esse tipo de pergunta mesmo sabendo o climão que ficaria.

Billie: Prefiro não comentar.

Quando a Billie disso aquilo, eu me senti mal, porque eu não imaginava que ela estava partindo.

S/n: Podem jogar, eu não estou me sentindo muito bem.

Billie: Espera S/n.

Não dei ouvidos para o que a Billie quis dizer  e apenas sai dali.

Fui para o balcão da cozinha ajudar Meggie a guardar as louças, pois logo em seguida a mesma iria dormir.

S/n: Meggie, estava tudo uma delícia, e mais uma vez obrigada pelo convite.

Meggie: Fico feliz que tenha gostado, eu e o meu marido vamos dormir, aliás seu quarto está arrumado se quiser dormir também.

S/n: Estou com um pouco de dor de cabeça, então vou tomar um remédio e ir dormir também.

Me despedi de Meggie e resolvi pegar água e remédio apenas quando todos forem dormir. Se passou uns 40 minutos e todos já estavam deitados em suas camas nos outros quartos da casa, desci do meu quarto em silêncio para pegar um copo de água. A cozinha estava um pouco escura, mas mesmo assim não quis acender a luz, e resolvi deixar a lanterna do celular apoiada no balcão.

Estava de costas enchendo o copo até a metade quando sinto duas mãos me puxando pelo quadril sem me deixar virar para frente.

- Eu apenas te quero novamente.

A voz suave da Billie sussurava em meu ouvido dizendo essas palavras que me fizeram ficar confusa mas ao mesmo tempo com desejo de senti-la naquele mesmo instante.

S/n: Não... mas agent---

Billie me interrompeu mordendo a ponta de minha orelha enquanto suas mãos desciam por debaixo do meu short.

Não vou negar, aquilo estava me deixando fraca... muito fraca, estava me deixando levar novamente. Billie não deixava eu me virar para frente e continuou de costas pra mim dando cupões pelo meu pescoço e suas mãos massgendo meu interior.

Me virei de frente e a mesma me pegou no colo me colocando em cima do balcão de mármore, enquanto eu estava sentada Billie não exitou em começar a me beijar, seus lábios eram como algodão doce, sua língua fazia movimentos suaves  e viciantes. E foi em meio a uma cozinha escura que me senti em casa novamente.

Billie parou de me beijar e me conduziu ao seu quarto. Em cima de sua cama  mesma  foi tirando minhas roupas delicadamente, sem nenhuma pressa, logo em seguida eu a ajudei tirar as dela. Estávamos nuas e no escuro de seu quarto, apenas com a iluminação da lua... Billie me conforta em sua cama  e a mesma começa dando selinhos pelo meu corpo, e assim admirando como se fosse uma obra de arte.

Até que finalmente a mesma chega em minha intimidade com seus lábios macios, e sua língua viciante que venciam qualquer vibrador existente na terra. Meu corpo se arrepiou e no mesmo instante revirei os olhos e minhas costas arqueavam de tanto prazer que estava sentindo. Em questão de poucos minutos Billie bateu o recorde de me fazer ter o orgasmo mais rápido que já tive.

Ficamos deitadas em meio aos lençóis bagunçados admirando a lua que estava muito bela naquela noite natalina. Billie fazia um cafuné em meu cabelo apenas dizendo que nunca queria me perder novamente.

Agora lembrei o verdadeiro significado de lar... mas será que é realmente o que eu quero?

Por Trás da telaOnde histórias criam vida. Descubra agora