Exclusiva raridade

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Ainda sonho, afoito, aguardando o teu retorno

Em um belo dia qualquer quando o sol for morno

Querendo mais que tudo te reencontrar

Em terra firme, em pleno mar ou até no ar


Esperando tanto que um anjo não tenhas virado

Que não tenhas partido para a morada celeste

Que não deixes meu coração assim despedaçado

E que venhas tornar alegre meu triste Nordeste


Que em seca arde, sem chuva alguma que o molhe

Sem afeto ou qualquer demonstração de simpatia

Que não se aproxima em nada de tua extrema empatia

Honesta, apaixonada, rara e que acolhe.

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Gostaram? Confiram o meu (p. 7) e outros poemas pelo Caderno Literário Pragmatha, no link abaixo:

https://pragmatha.com.br/wp-content/uploads/2021/04/Caderno-Literario-Pragmatha-92-1.pdf

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