Meu nome é Luane

Festa e balas coloridas...

Ao sair no corredor fui direto ao banheiro e por lá fiquei, sentada no sanitário pensando como o sexo mudou a minha vida pra melhor, minha cabeça ainda não entendia e nem processava 100% de tudo.

Mandei uma mensagem pro Rafinha avisando que estava tudo bem, ele respondeu dizendo que eu deveria mergulhar de cabeça em tudo aquilo, falei que estava me sentindo sozinha sem ele e perdida, atencioso me disse que Samanta não me deixaria mal, no final pediu pra me ver, queria saber como eu estava vestida, logo entra outra mensagem pedindo pra me ver nua, eu ri alto, chamei ele de safado sem noção ele também deu risada.

Fiquei mais tranquila...

Então mais uma vez decidi viver o momento, tirei minha calcinha e meu sutiã, o lixo foi onde guardei, só de vestido estava doida pra revirar aquela noite, e começaria pelo homem da qual eu era mais tarada, Terry.

Quase uma hora sentada no banheiro deu pra pensar bastante na vida, na reta do corredor principal eu me sentia uma pessoa diferenciada, uma pessoa que deu sorte em meio a uma tempestade de coisas erradas, afinal de contas, meu nome é Luane caralho!

Passei a porta principal de ligação das festas, na galeria daquela enorme sala eu conseguia observar tudo, a festa estava a todo vapor, um garçom passa por mim com uma bandeja de bebidas, meu Martini garantido, junto com duas balas também servidas por ele, uma amarela e uma azul. A passagem da festa estava comprada, agora era só curtir.

Meus olhos procuravam Terry mas não encontravam, minha amiga Samanta estava no sofá com um casal curtindo um beijo triplo, Rita caminhando em direção da piscina com dois homens, mas não consegui localizar Tobias e muito menos Terry.

Ao passear pela galeria entrei no corredor dos quartos, havia algumas pessoas saindo, outras entrando, então por uma porta semi aberta percebi um movimento, curiosa fui observar.

Era um homem, sentado em uma poltrona, observando uma mulher transar com outro cara, provavelmente sua esposa, "O sexo é algo incrível não acha?" ; Tomei um puta susto, era o Terry atrás de mim, "Que susto!"; "Desculpa não era minha intenção"; "Agora vai ter que pedir desculpas"; "E como posso fazer isso?"; "Do melhor jeito que só você sabe, com muita gentileza"; Terry me pegou pela mão, deu um beijo nela, e me conduziu até o final do corredor, era a última porta, "Ao entrar aqui saiba que ninguém vai nos encontrar mais nessa festa"; "Nem precisa"; Respondi olhado dentro dos olhos daquele safado.

Era bem afastado, estava mais para um escritório do que para um quarto, foi trancado por dentro quando entramos.

Sentei em uma mesa enorme cheia de coisas e papéis, ele se aproximou me beijando lentamente, eu estava trancada sozinha com o homem que eu queria para mim, "Rita tem muita sorte"; falei sussurrando, "Você acha mesmo!?"; Ele falava beijando meu pescoço, meu corpo arrepiava de cima abaixo.

Levantei minhas pernas deixando o vestido subir sozinho, Terry observou que eu estava sem calcinha, e seus dedinhos desceram até minha buceta enquanto ele mamava meus peitos que ficavam expostos ao cair da alça do vestido.

Minha bucetinha inchadinha e pequena molhava ao acelerar dos dedos dele, meu pequeno grelinho era dedilhado com carinho, então precisei gemer de tesão.

Sem nada a perder ele abaixa beijando minhas coxas, seus lábios se aproximam devagar da minha virilha, meu corpo reagia a tudo aquilo, eu queria Terry todo para mim.

Sua boca chupando minha buceta arrancou um gemido de prazer, sua língua massageando meu grelo só me fez delirar empurrando sua cabeça mais perto dela. Mal sabia ele que seu filho havia acabado de me comer, isso mexeu comigo me deixando mais louca ainda.

Minhas coxas agarradas pelas mãos fortes dele, deixavam meu corpo todo em êxtase, não tinha como suportar.

Agarrada na cabeça do Terry eu estava quase gozando gostoso na boca do safadinho.