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Wuxian acordou nos braços de Jiang Cheng, ele ainda estava no terraço e o sol brilhava, entretanto o rainha sentia muito frio.

Cheng- Majestade! Consegue se levantar?

Wuxian ainda estava confuso, apenas concordou e com algum esforço se levantou, ainda se apoiando em seu chefe da guarda.

Aila- Majestade, vamos para seus aposentos, Ning já deve ter arrumado tudo.

Wuxian suspirou olhando envolta – O que aconteceu?!

Aila- O senhor enfrentou o alfa, HanGuang-Jun. Jogando a cadeira nele.

Wuxian fechou os olhos, como se tentasse lembrar de algo.

Cheng- Ele o viu levitar.

O rainha arregalou os olhos, o ar por alguns segundo fugiram de seus pulmões, o que o fez ofegar. Cheng o pegou no colo e começou a caminhar, descendo as escadas apressado, queria chegar o mais rápido possível nos aposentos do rainha.

Quando o rainha percebeu, já estava sendo deitado em sua própria cama, e Ning estava em pé ao lado da mesma, segurando uma xicara de chá, calmante, que o rainha assentiu já a pegando e tomando todo o liquido.

Ning sorriu carinhosamente- Amanhã se sentirá melhor, majestade.

Aila- Descanse senhor. Ficarei a noite toda aqui!

Foram as últimas coisas que Wuxian ouviu, antes de cair em um sono profundo. Em seus sonhos, ele viu muita coisa sem sentido, isso sempre acontecia.

O rainha seus olhos ainda pesados, observando Aila que dormia na cadeira ao lado de sua cama. Wuxian suspirou antes de se espreguiçar e levantar, sem fazer barulhos, se dirigiu ao banheiro, onde começou a arrumar a banheira para um banho. Mas logo Aila estava junto de sí, pedindo que a majestade a deixasse arrumar tudo. Mas ele continuou a arrumar as coisas, e disse a sua fiel concubina, que arrumasse um belo dejejum, pois ele estava com fome.

O rainha era capaz de esquentar a própria água, ele sempre fez muita coisa por conta própria, mas os súditos não precisavam saber.

Wei Wuxian gastou alguns bons minutos, relaxando em sua banheira, depois foi se vestir e com a ajuda de Ning, colocou várias joias. A beleza do rainha era natural, o máximo que ele usava de maquiagem era um delineado ou cor nos lábios, geralmente o vermelho que era originário das pétalas amassadas das rosas.

O rainha optou pelo vermelho nos lábios aquela manhã. Depois de se alimentar em seu quarto, ele desceu as escadas, decidido a dar o ar de sua graça, para os súditos que visitavam o grande castelo.

Wei Wuxian sabia que era necessário agradar os súditos, as vezes.

Tudo aquilo era assistido de camarote por HanGuang-Jun. O alfa estava realmente inebriado, algo estava errado, muito errado.


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Wei Wuxian estava sentado em frete a sua avó, Jiang Cheng tinha saído para buscar alguns itens para entregar a senhora, que observava com certa piedade o neto, que estava a sua frente.

Wuxian encarava a idosa, que bebia um chá calmante- Eu realmente a quero aqui no castelo, comigo. Se lidou com o meu mama, é obvio que pode me ajudar. Eu não tenho mais a quem recorrer....

Idosa- Na Bi nunca lhe contou nada, não é?

Wuxian negou- Apenas comecei a me assustar com as coisas estranhas, que começaram a acontecer. Os diários de Kao-Bi me esclareceram algumas coisas...

Ó Rainha.Onde histórias criam vida. Descubra agora