O bebê é...

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Na manhã seguinte o casal se arrumava para sair ao trabalho.

Fudou:essa gente só pode estar louca, fazendo você trabalha nesse estado - resmungou enquanto a ajudava a ajeitar o uniforme do hospital.

Fuyuka:Akio eu ainda estou com 6 meses, eles só vão me liberar com 8 - falou calma.

Fudou:tsc, são uns incompetentes, mulheres grávidas não deveriam trabalhar - prosseguiu irritado.

Fuyuka: nós já falamos sobre isso, não vou sair até o tempo certo - falou séria.

Fudou apenas saiu em direção a janela e olhou para fôra. Odiava ter que discutir com ela ainda mais no estado atual.

Fuyuka:pensei que eu ter um trabalho não era problema para você?! - cruzou os braços brava.

Fudou: Não é isso - falou seco.

Fuyuka: então o quê é? - disse ainda no mesmo tom.

Fudou: não consigo ficar tranquilo, sabendo que alguma coisa possa acontecer com minha esposa e meu bebê - falou depois de um instante em silêncio, olhando para o nada.

Fuyuka ficou surpresa e seu temperamento mudou completamente. Foi até seu esposo e o abraçou por trás.

Fuyuka: Akio...- chamou baixinho - não vai acontecer nada, estou trabalhando apenas em coisas leves, só estou olhando as crianças e elas estão se comportando tão bem desde que souberam que estou grávida, não me dão mais trabalho, não tem com que se preocupar. - falou doce.

Fudou: não quero perder vocês - falou sereno ainda olhando para o nada.

Fuyuka:e não vai - o abraçou mais forte - você vai comigo hoje lembra?que tal ver você mesmo que tudo está bem?!.

Fudou:ainda prefiro que fique em casa descansando - Fuyuka abaixou o olhar ainda abraçando ele - mas - se virou pondo o rosto dela contra seu peito - se você está dizendo que está tudo bem... então está - suspirou - sei que ama esse trabalho, nunca tiraria ele de você, só quero que esteja bem e... feliz - falou pondo suas mãos nas bochechas dela e juntando suas testas .

Fuyuka: Tudo vai ficar bem! - falou com os olhos lacrimejando.

Fudou a abraçou forte o que foi correspondido, a gravidez estava mexendo com o psicológico de ambos.

Fuyuka:Akio - ele olhou nos olhos dela - vamos almoçar na sua mãe nesse final de semana? - falou duvidosa.

Fudou: se você quiser - acariciou o rosto da mulher - posso falar com ela.

Fuyuka: sim! - corou as bochechas.

Fudou: ótimo! - deu um beijo na bochecha dela - vamos? - ela acenou com a cabeça.

O jovem casal saiu para o hospital, ambos um tanto nervosos, pois estavam ansiosos para saber sobre o gênero da criança.

Quando chegaram o local estava um tanto calmo, para a alegria de Fudou que não gostava muito de ir lá, não entendia por que sua mulher gostava tanto daquele ambiente.

Fuyuka:bom dia Margarida! - falou com a recepcionista

Margarida:bom dia Fuyuka, como está querida?

Fuyuka:bem e você?

Margarida: ótima, ah olá senhor Fudou!?

Fudou:oi margarida - falou neutro.

Fuyuka: a doutora Amelya já chegou?

Margarida: já sim, tem hora marcada hoje?

Fuyuka: tenho as 08:30 am.

Margarida:deixame ver... - mexeu no computador - ah sim você é a primeira, pode ir que ela já estar organizando a sala.

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