" O consumir Literal"

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Hannibal deita Will na cama delicadamente, deixando seu olhar passar pela intimidade marcada do mais novo, se deitando no meio das pernas do mesmo, e pressionando seu quadril contra ele, para ter alguma fricção ao seu membro negligenciado.

Ele geme contido, se parecia mais um rosnado, se esfregando como uma cobra no corpo do moreno, ainda vestidos, tornando aquela situação absurdamente mais excitante, causando uma dança lenta e provocativa.

- O-oh porra, não me toque como se temesse me quebrar. - Will fala quase como uma súplica, aquele corpo grande se esfregando dessa maneira tão lasciva sobre ele, era demais pra aguentar.

- Tenha paciência querido, quero adorá-lo do jeito que merece. - Hannibal sussurra em seu ouvido, com sua voz rouca de excitação, Will sentia que estava enlouquecendo.

Sentindo- se impaciente, ele cruza suas pernas ao redor da cintura do mais velho, aumentando a intensidade da fricção, agora gemendo menos contido que antes, ele o queria tanto.

- P-por favor Hannibal- Will diz entre gemidos sufocados.

- O que você deseja?- Hannibal fala pressionando mais fortemente seus quadris. Ele queria fazer Will implorar pelo seu toque, pela sua língua e pela sua boca percorrendo seu corpo suplicante, o obrigando a se tornar um ser cego pela luxúria.

Ele estava agindo como um bastardo, Deus Will estava o odiando, odiando a si mesmo também, por estar adorando esse jogo de poder.

- E-eu quero que você me toque, por favor. - O agente fala excitado, com os olhos tão escuros olhando para os olhos âmbar.

Hannibal sorri, e lentamente sai de cima do mais novo, o despindo lentamente, retirando o terno peça por peça de Will, desabotoando os botões da camisa do mais novo, pouco a pouco com a pele pálida aparecendo,  agora finalmente nu, se contorcendo de necessidade pelo lituano.

O Will estava uma bagunça, seus cachos desgrenhados, olhando para Hannibal, ansioso para o seu próximo movimento, sua intimidade endurecida e convidativa, suas pernas abertas e trêmulas.

Bem para os olhos comuns estava irresistível, era uma visão tentadora que daria uma prazerosa noite de sexo , mas para o Hannibal parecia muito com um banquete prestes a ser devorado e apreciado deliciosamente.

Hannibal se levanta da cama, e começa a se despir rapidamente, para novamente se juntar a seu amado. Agora estavam nus, pele com pele, suas respirações sincronizadas.

Seus lábios se tocam, se esfregando, dançando novamente.

Os dois se beijando, com olhos fechados, focando na sensação do prazer de suas bocas se movimentando, seus corpos nus tão grudados um no outro, como se sempre pertencessem.

A língua de Hannibal abandona a boca de Will, e vai trabalhar em seu pescoço, chupando e marcando, o agente gemia manhoso abaixo de si.

Beijava seus ombros com marcas de balas, que não foram feitas por ele, sentiu certo nível de possessividade o apossando, e levemente mordeu, deixando uma marca de seus dentes na pele maltratada e logo em seguida lambendo.

Depois ia descendo para seu peito, raspando sua língua na pele amostra, sua mente estava turva somente com a palavra " meu, meu, meu" vagando, sentindo- se inebriado pelo desejo.

Sua língua estava descendo até o abdômen do mais novo, encontrando o  "sorriso" marca que dessa vez, foi ele que colocou, dando pequenos beijos, e circulando sua língua na cicatriz esbranquiçada.

Will sentia sua mente em branco, aquelas mãos, aqueles lábios, céus, aquela língua quente adorando seu corpo, o saboreando como um banquete, nunca se sentiu dessa maneira, ele estava se sentindo tão amado.

Eros ~ Hannigram Onde histórias criam vida. Descubra agora