Cigarette's | Jjk+Pjm

Two | Dangerous paths.

⚠ | Olha quem voltou?!
Eu respiro comentários me entenderam? Aproveitem o capítulo que eu fiz com tanto carinho e amor dos Jikook's.

Depois de anos.

Jimin deixou de lado suas coisas naquele pequeno corredor do prédio, enquanto procurava pelas chaves do seu novo lar. ㅡ Ou nem tanto assim.ㅡ O cheiro de mofo e a tinta já desgastada da paredes eram predominates em todo canto, seu atingo apartamento ainda estava lá, como havia imaginado depois de tanto tempo de casado com Jeon Jungkook, ele precisava de um refúgio nas horas complicadas da relação. Ainda mais quando descobriu do que seu marido era capaz de fazer.

As chaves foram pegas por suas mãozinhas já cansadas pela adrenalina do dia e o cansaço. Depois do breve encontro com o Yoongi, preferiu deixar os assuntos pendentes de lado e foi descansar. Seus olhos se fecharam rapidamente antes de posicionar a chave na tranca da porta, respirou fundo e se preparou pela bagunça que estaria aquele lugar tão querido por ele.

Foi naquele lugar...

Aquele espaço minúsculo com paredes mofadas e verdes que tinha deixado memórias maravilhosas de felicidade, de amor, carinho e companheirismo com o Jeon, com somente aquele Jungkook que ele havia conhecido na época da faculdade. Carinhoso, simpático e alegre. Bem diferente daquele que ele já não reconhecia mais como o seu antigo Jungkook, ㅡ Como seu alfa.ㅡ Mais ainda amava.

Amava tanto, que chegava a doer.

Fechou os olhos.

Respirou fundo e entrou.

A porta emperrou um pouco, dificultando a entrada completa do ômega, Jimin empurrou um pouco mais e pegou as bolsas do lado de fora, apertando o coro entre os dedos com alguns calinhos, pelos anos duro de serviço na agência.  Trancou a porta e respirou fundo fechando a mesma e se dando conta de um cheiro diferente do mofo que centralizava' no local húmido e fechado por tanto tempo. Com o cenho' franzido' Jimin, ainda de costas, prestou atenção no local ainda escuro e fechou as mãos em punho.

A única fonte de luz que havia no momento era a janela, estranhamente aberta e a fonte de luz que vinha da lua que consumia' o pequeno espaço da poltrona, numa típica sena clichê, as cortinas se movimentavam conforme o vento do lado de fora desenhava no céu e algum gato de rua caminhava lentamente pelo batente da minúscula varadinha, que tinha acesso pela escada de incêndio. O gato miava' preguiçosamente enquanto com suas pupilas dilatadas, visualizava o que acontecia naquele apartamento do subúrbio de Seul. Jimin respirou fundo e tentou imaginar que eram coisas de sua imaginação não podia ser.

Ele conhecia aquele cheiro.

Como ninguém...